terça-feira, 30 de setembro de 2008

Sacudindo o cérebro.

Hoje, de papo com meu amigo Zequinha Jr, lembramos de um episódio hilário.
Nas nossas noitadas de Boate Notre, onde a galera toda encontrava-se para dançar e beber, vivíamos em uma turma grande e fazíamos muita bagunça.
Numa dessas noites rolava um heavy metal e como a galera do metal costuma sacudir a cabeça sem parar, jogando a cabeleira pra todos os lados, resolvemos fazer igual.
Eu e Sueli, mana do Zequinha, de cabelos longos, resolvemos dar um show e mostrar como se dança o metal sacudindo a cabeça.
As duas de cabelos longos, fomos até o meio da pista da casa e fomos a sensação da noite, no meio da rapaziada, 20 anos mais nova que a gente. Fomos as “coroas sensação” da noite. Loucas, desvairadas, sacudindo a cabeça e a cabeleira pra todos os lados, girando, fazendo estripulias com os nossos cabelos.
O resultado não podia ter sido outro. Ambas passamos a madrugada vomitando até se acabar. Na hora não sentimos nada além de uma tonturinha básica e misturada com a cerveja da noite, passou batido a idéia de que aquilo poderia ter sido prejudicial.
Eu não recomendo, viu? Isso deve ser coisa pra jovens que ainda estão em formação e não para duas velhas que já andam com folga no crânio...kkkkkkkk.
Esse papo surgiu entre uma conversa à cerca do estado de saúde do amigo Leco, que encontra-se em recuperação pela retirada de um tumor do cérebro e em coma induzido. Falávamos sobre gravar algumas músicas em mp3 para o Leco ouvir, mesmo agora neste estado em que se encontra, para estimulá-lo. Zequinha sugeriu Sepultura...
Pobre Leco, tecemos esses comentários na melhor das boas intenções, esperando você sair dessa e poder voltar a sacudir seu cérebro conosco, novamente.
Mas eu vou pegar leve, ta?

sábado, 27 de setembro de 2008

Falando de amor

Ontem conversando com meu filho, lembrávamos da época que ele ainda era pequenino, quase um bebê e que eu colocava Bad Company na vitrola pra embalá-lo.
Eu sempre fui muito musical e meus filhos cresceram dentro deste ambiente e acabaram gostando daquilo que eu sempre gostei.
Apresento então uma das músicas que eu gostava de colocar para embalar o Marcus.

Ninguém melhor para falar de amor, que Paul Rodgers, vocalista do Bad Company, considerado o melhor vocal do mundo por anos consecutivos. Não é a toa que foi escolhido para substituir Fred Mercury do Queen. Há quem não goste, mas, para qualquer um que tem um pouco de ouvido musical entende bem o por que dá escolha.
Como falo em amor, trago outro vídeo, de Paul Rodgers com seus filhos, que ele apresentou num show em 2006.

Filhos de peixe, peixinhos são, não é mesmo?
O amor é mesmo lindo!
Eu amo Paul Rodgers

quarta-feira, 24 de setembro de 2008

Ma que merda!

O ataque dos políticos para as eleições tem sido irritante nos últimos dias.
Te param na rua, te chamam na porta, te telefonam, te mandam e-mail e te aporrinham via orkut também.
Recentemente aqui em casa, recebi a visita de uma conhecida que há tempos eu não via.
Abri a porta com toda a vontade e alegria, convidei para entrar e ela não quis. Me entregou alguns santinhos, disse que estava passando e pediu votos para um conhecido.
No orkut um amigo da cidade pediu para adicionar, eu toda contente adicionei. Para infelicidade minha, minha caixa de correio não para de receber convites para a comunidade dele, de cunho político, fazendo campanha.
Também no orkut, um amigo de outra cidade, fica enviando convite para entrar numa comunidade de um candidato que nada tem a ver comigo, com minha cidade, nem se quer intimidades tenho com tal pessoa para participar da tal comunidade.
Vou começar a denunciar estes perfis, pois o orkut é um site de relacionamentos e esse tipo de coisa é aporrinhação. São spans, fotos, emails pedindo votos, todo os tipos de coisas relacionadas à campanha política.
Tudo bem, cada um tenta vender seu peixe, mas, isso não pode ser feito assim de forma indiscriminada, metralhando à quatro cantos e provocando exatamente o inverso do que realmente se propõe.
Políticos são necessários, mas, cabos eleitorais chegam a ser irritantes!
A demagogia reina e chega a ser ridícula.
Deixo para concluir um vídeo do jornalista Vânio Bosle, do qual virei fã.
Tá certo, Vânio que você pegou um monitor velho para fazer isso, eu mesma já joguei alguns no lixo, mas está valendo mesmo assim...ehehehe.

domingo, 21 de setembro de 2008

Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii...

Ando sem inspiração alguma para escrever. Alguns acontecimentos desagradáveis de ordem física me tiraram um pouco do centro e com isso a minha inspiração anda por ai, bem longe de mim.
Sinto-me bem nos últimos dias, mas, estou precisando de emoção.
Se tenho fome, não sei o que comer. Se tenho sono, acho cedo para dormir. Se ligo a TV, não sei o que quero ver. Fico com vontade de ler, mas, ao abrir o livro eu desisto e durmo.
Acho que estou passando uma fase meio obscura do meu astral... hehehehe.
Tem o lado bom disso tudo, eu sempre parto para algo bom quando entro numa fase assim.
Não estou depressiva, nem me encontro vazia, muito pelo contrário. Quero fazer tudo e não estou fazendo nada.
Acho que minha vida anda precisando de um gás especial.

terça-feira, 16 de setembro de 2008

Um dia no paraíso

No meu paraíso eu me sinto de bem com a vida e comigo mesma.
Gosto de receber os amigos por lá para que eles também possam desfrutar de toda
a energia boa que tem o lugar.
Fiz umas fotos e gravei uns vídeos para que possam ter idéia do que é quando eu falo em meu paraíso.Nem vou me prolongar nas palavras pois as imagens as dispensam.






sexta-feira, 12 de setembro de 2008

Eleições na Astrolandia?

Havia um reino encantando, feliz e cheio de amor na Astrolandia.
Os homens eram lindos, perfeitos, as mulheres formosas, educadas e totalmente desprendidas de pudor e até de vaidade.
Naquele reino não havia dia ruim. Todos tinham energia para virar a noite, independente dos seus compromissos profissionais, pessoais , maritais, sexuais, processuais, televisivos e principalmente dormitais.
Mesmo que os dias não fossem aquilo tudo, as noites bombavam com os encontros, todo mundo era feliz, todos se amavam. O círculo de amizades foi aumentando e todos pareciam uma grande família. Cada um do seu jeito, ali todos eram iguais. Fora dali todos tinham suas vidas e seus compromissos, mas, na hora do encontro isso tudo era deixado de lado. Comungavam todos da mesma alegria, sem distinção de raça, sexo ou status. Muitas vezes até o amor livre e explícito aos quatro cantos internéticos do mundo foi praticado e formamos uma grande suruba imaginária.
Porém, como em todo o lugar que reina o amor e a paz, um dia uma grande sombra escura desceu sobre o reino. A sombra do Sr. Egoísmo, dono de uma posse horrível, que manipula, escraviza e acaba com os sentimentos nobres.
Dona Fofoca virou a dona do lugar, incitando assim Dona Inveja, Seu Melindre, Dona Mágoa, Seu Ciúmes, Dona Calúnia, Seu Curioso, que por sua vez manipula Dona Detetive-para-fins-não-muito-nobres e todos os tipos rastejantes do caráter, normal de qualquer ser humano.
Precisamos de eleições na Astrolandia, para que volte a reinar a Dona Paz, Seu Amor, Dona Amizade, Dona Alegria, Dona Cortesia, Seu Carinho, Dona Diversão e Seu Respeito.
Uma sociedade não vive sem regras, proponho a forca e a fogueira da inquisição para o Sr. Egoísmo, assim exterminaremos todos os outros Srs e Donas caquéticas, maléficas e bolorentas do nosso paraíso.
Proponho já, que se instaure a Secretaria dos Sentimentos Nobres com salas para o Recolhimento e Reflexão, com o salão nobre para o Perdão.
Só não sei quem vai comandar tudo isso, mas, quem sabe se cada um de nós instaurássemos tudo isso, dentro de nós, cada dia, um poquinho de cada vez, talvez voltássemos a ser novamente os grandes amigos de Astrolandia. O que acho bem difícil, mas, não custa tentar.

Qualquer semelhança do texto por situações vividas por cada um de nós, não é mera coincidência. Coincidências não existem.

terça-feira, 9 de setembro de 2008

Para reflexão.

O sentimento de posse de uma pessoa para com a outra é a coisa mais horrível que pode existir nos relacionamentos humanos. Sejam esses relacionamentos, de amor, de amizade, da maneira que for.
Ninguém tem o direito de comandar os pensamentos e os gostos dos seus próximos. Podemos ter sim nossas opiniões e tentar levar a lucidez ao outro quando temos certeza do que é realmente correto, mas, não podemos impor as nossas idéias e sim sugerir.
São diferenças que nos unem e formam um todo e não igualdades. Portanto infectar aos outros com seus ranços é infectar-se com seu próprio veneno.
Ranços só se manifestam quando estamos de mal com a vida e ficamos de mal com a vida por que nós mesmos não a sabemos conduzir.
A inveja é uma característica que vem junto com este sentimento seboso e mal cheiroso.
Qualquer coisa boa que você disser que vai fazer ou ter, incita o rançoso a exalar seu cheiro e estragar seus planos. Consegue fazer você sentir-se culpado pela infelicidade do outro, levando-o às vezes ao pico da agressividade verbal e jogando-o nas chamas do inferno, isso para não dizer outro lugar...
Eu quero distância de gente assim. Minha paciência caridosa tem limites.
O rançoso entende que ele tem posses de tudo por que só enxerga o próprio umbigo. Dá voltas, voltas e mais voltas e nunca chega a lugar nenhum. É o juiz de tudo, vive de martelo na mão, só não sabe que este martelo só fere a si mesmo.
A manteiga rançosa não serve para mais nada depois de rançosa, mesmo que você a adicione com os melhores ingredientes que tiver. Ela consegue estragar tudo. Não serve nem para lustrar sapatos, pois, seu cheiro desagradável é sentido de longe.

sábado, 6 de setembro de 2008

Salada da Mara

Hoje resolvi postar a receita de uma salada que faço sempre, que é deliciosa e saudável, principalmente para mulheres como eu que precisam de fibras e frutinhas vermelhas para se precaverem de alguns males que nos traz a idade.



1 cabeça de alface

1/2 caixa de tomate cereja

1/2 caixa de morangos

6 colheres de aceto balsâmico

4 colheres de azeite de oliva

1 colher rasa (café) de sal

Lave bem os vegetais, rasgue as folhas de alface , corte os tomates e morangos ao meio. Misture tudo e reserve sem temperar até a hora de servir. Num recipiente pequeno bata o sal e o azeite de oliva até ficar creme, acrescente o aceto balsâmico até tornar-se um molho homogêneo.

Outra opção de tempero que eu recomendo.
1 colher de (sobremesa) mel
2 colheres de (sopa)de azeite de oliva
suco de um limão
1 pitada de sal.
Misture bem o mel com o limão,junte o limão e o sal. Bata bastante até formar um creme e misture na salada

terça-feira, 2 de setembro de 2008

Hoje vou ousar um pouco mais

Vou deixar aqui um texto erótico que escrevi há uns anos,quando tinha um site. O texto causou uma certa revolta de um amigo, pois como gay, não admitiu sentir-se excitado por um conto erótico de uma mulher.
Cada cabeça uma sentença, não é mesmo?

Sugador Voraz

Ana saiu de casa naquela noite de sábado com as amigas de sempre. Reviu amigos, bebeu bastante, curtiu um show de rock que há tempos não via. Fã do velho rock sacudiu até não poder mais. Lá pelas tantas, dançando com amigos percebeu que um homem a observava. Disfarçadamente dançou alguns passos mais insinuantes a ponto do observador sorrir e deixar claro o que ele queria. Ana, meio tímida, saiu da pista de dança e recolheu-se com alguns amigos em seu cantinho de costume . O homem aproximou-se e com o olhar deixou bem claro que estava interessado. Ana sempre disfarçando acompanhava os olhares do observador até que ele afastou-se. Ela comentou com um amigo que confirmou ter percebido os olhares daquele homem e sugeriu a Ana que chamasse para juntos levarem um papo. Ana já um pouco alta e com a coragem daqueles que passam um pouco da conta na bebida, fez um sinal com o dedo para o observador convidando-o a juntar-se a ela. Imediatamente ele veio em direção de Ana, apresentou-se como Eduardo e disse que estava observando-a há um bom tempo e estava curioso para conversar com ela. Papo vai, papo vem, o convite para ficarem sozinhos aconteceu. Ana sabendo que a bebida em excesso não seria um bom aliado para uma boa noite de sexo sugeriu um encontro um outro dia. Eduardo aceitou e trocaram telefones para combinar um encontro. Alguns dias se passaram e ele ligou para Ana dizendo que gostaria de vê-la e Ana louca para conhecer o belo observador, ainda fez um charminho protelando a coisa em mais um dia.
No outro dia, conforme combinado ele ligou novamente e Ana já estava prontinha esperando Eduardo em sua casa.
Ele chegou, muito educado, conversaram sobre diversos assuntos, cada um falando um pouco de si para que o outro conhecesse um pouco mais. O papo rolou animadamente, ela mostrou sua casa, seu canto preferido, seu trabalho e suas coisas. Eduardo estava impaciente e por várias vezes não conseguiu disfarçar os olhares aos seios de Ana. Depois de muito papo disse que teria que ir embora, mas não iria sem antes dar um beijo em
Ana. Sugeriu que o beijo fosse num canto mais aconchegante e Ana o levou para a sua sala de tv. O rapaz não esperou nem entrar na sala , agarrou-a e deu-lhe um beijo quente e molhado. Empurrou Ana para o sofá e com a força de um furacão arrancou-lhe a blusa beijando seus seios. Eram beijos quentes, molhados e fortes. Os dois se entrelaçaram e Ana já não podia mais conter o desejo de fazer sexo com aquele homem. Foram ao quarto e ele imediatamente arrancou a roupa de Ana caindo de boca nos meio de suas pernas. Ana contorceu-se de desejo, a chupada do rapaz era uma coisa que nunca havia tido na vida. Ana, mulher já experiente e de certa idade, apesar de todos homens que teve jamais havia sido chupada daquela forma. Aquele homem que a observava sugava Ana com uma fome de leão levando em instantes ela à um gozo enorme jamais sentido daquela forma. Ana chegou ao ponto de quase cair em desespero pela voracidade do rapaz. Tendo espasmos de prazer começou a gritar e o gozo foi aumentando cada vez mais. Foi então que ele resolveu penetrá-la e sentir os espasmos de sua vagina com aquele mastro, naquele momento, tão majestoso. Sem poder se conter mais, Eduardo caiu no gozo também. Os dois juntos pareciam dois loucos gritando de prazer num momento que mais parecia uma tormenta, uma tempestade de prazer. Foram momentos de muito prazer, de uma forma que Ana nunca sentiu na vida. Ana agora espera ansiosamente os segundo encontro com seu sugador voraz...




Ana contou-me que houve o segundo encontro. Mas, deixemos isso para uma outra época,ok?

segunda-feira, 1 de setembro de 2008

Para quem possa interessar...

Há 17 anos quando me divorciei e caí na vida, pessoas da minha família e do meu convívio de forma geral, achavam que aquele era o momento de eu me estabilizar e não de namorar. Eu namorei alguns homens, todos em tempos diferentes, às vezes até ao mesmo tempo, mas não consegui me firmar com ninguém, pois, estavam longe de encaixar-se dentro daquilo que eu realmente queria para mim. Eu nunca fui muito exigente com meus parceiros, com exceção de alguns pequenos quesitos como caráter e conduta social. Não precisava ser rico, mas, deveria conseguir manter-se. Gostaria que bebesse socialmente, mas, que não fosse um alcoólatra. Que fosse fiel, mas, nem por isso fosse um grude.
O tempo foi passando e as pessoas foram passando na minha vida. Vivi uma história de cada vez, cada um deixou algo. Alguns deixaram algo forte, outros quase nada, mas, com todos aprendi algo.
Hoje, tenho vivido momentos de realização pessoal, através de estudos, de trabalho, momentos de convívio com meus familiares que tem realmente me completado e se eu disser que um companheiro me faz falta no momento, eu estaria mentindo, por que como ser, como pessoa, sinto-me completa mesmo “só”. O meu lado sentimental faz parte de mim, é óbvio, mas, no momento, não tem sido o principal da minha vida. Tenho minhas carências afetivas, sexuais, normalmente, como qualquer mulher, mas, isso não tem sido prioridade na minha vida no momento.
Ultimamente, algumas pessoas do meu convívio andam preocupando-se muito com meu lado afetivo e não se conformam ao me ver só. Eu chego a rir dos questionamentos e a necessidade que eles vêem em eu me “disponibilizar” para o amor. Eu sempre estive disponível, mas, não para todos. Tais questionamentos às vezes me dão um nó, então eu paro para pensar: eu sou normal?
Há quem diga que eu passo uma idéia de mulher forte, que assusta, talvez seja, eu sou mesmo uma mulher forte e de personalidade forte, mas, não sou do tipo dominadora e castradora. Por sinal, odeio comandar decisões, assim como também não permito que comandem as minhas. Bem contrário ao que dizem, que pessoas fortes tem dificuldade de conviver por que não encontram alguém que se submeta as suas ordens.
A verdade de tudo isso, é que hoje eu não vivo mais na expectativa de alguém que me complete emocional e sexualmente, por que não baseio as coisas da minha vida nisso. É como seu eu tivesse chegado num estágio onde isso fosse colocado como algo sem tanto peso. Importante sim, mas não o principal, apenas isso. No entanto isso não significa que eu não me apaixone e sonhe também.
De qualquer forma eu sei que estes que se preocupam comigo me amam, cada um de sua forma e querem o meu bem. A esses eu digo que eu vivo cada dia, um de cada vez e de bem comigo mesma, ponto!