segunda-feira, 31 de agosto de 2009

Na real

Até que ponto pode ir a falsidade de uma pessoa? A ponto de criar coisas que não existem, sem sentido, assim, do nada?
Se as coisas chegam a mim completamente inventadas, fico imaginando como elas vão adiante, sofrendo distorções e no que elas se transformam. Isso me assusta.
A troco do que uma pessoa inventa coisas a seu respeito, sendo que você está quietinha no seu canto, sem contato algum. Se no primeiro dia que você vê, depois de muito tempo, as primeiras palavras proferidas são mentiras?
Aí você fica com aquele sorriso amarelo, quando na verdade deveria contestar imediatamente, porém, você não agüenta mais a pequenisse de certas pessoas e não gasta mais palavras nem tempo, por que sabe que vai virar um engodo sem tamanho e como o mentiroso geralmente é a vítima, você passará por vilão.
Muitas vezes as pessoas tiveram essa visão minha, de ser a vilã das histórias, pela minha postura séria e nada simpática de ver estas coisas. Até séria eu sou bem humorada e mesmo de cara séria eu dou risada por dentro. Como analista que sou de qualquer situação, a primeira idéia do meu perfil é que não gostei da piada. Alto lá, estou analisando e pensando no momento certo de rir. Geralmente sou a última, dizem que quem ri por último ri melhor, não é mesmo?
Dizer que eu estou muito séria? Óbvio, afinal tenho 46 anos, não sou uma porra-louca qualquer e a brincadeira tem limites. Se a maturidade não pode me dar um pouco de seriedade a respeito de certas coisas eu não sei quando adquirirei isso, na senilidade, será?
Esse papo todo de minha parte, é por que tem gente que não faz mais parte do meu meio (por que a vida conduziu assim) e tem o pensamento completamente equivocado a cerca da minha pessoa.
Minha vida nunca foi tão boa, estou cercada de pessoas divertidas, mas que enxergam as coisas com mais seriedade e fazem coisas construtivas. A vida fez com que eu me afastasse dos vampiros de boas energias e aproximasse de mim aquelas que realmente me acrescentam algo.
O tempo das fantasias acabou, helooooowwwwwwww, a vida é real, mentir para si mesmo é o caminho mais certo para a depressão, e deste caminho eu passo bem longe.

terça-feira, 25 de agosto de 2009

Visitante Noturno

A noite é fria e a brisa gelada do inverno deixa as ruas desertas.
Tudo quieto...
Uma coruja pia, longe, algum cachorro late, algumas pedrinhas no jardim se chocam, provocando um sutil barulho...
É meu amiguinho brincando com elas...
Mamauuuuuu... mamaaauuuuuuuu...
Ele vem chegando de mansinho, analisando o ambiente, não vai com qualquer um, é ele que escolhe o colo. Esfrega-se pedindo carinho e retribui com muitos ronrons.
Assim é o meu visitante noturno.
Vem e vai...

sábado, 8 de agosto de 2009

Finalmente dando o ar da graça

Passei uns dias meio em off por aqui, porque não estava me sentindo muito bem.
Depois de tanta festa e de me expor tanto ao frio acabei com dores horripilantes na coluna que me levaram a um quadro de ansiedade, fazendo com que eu precisasse uma dose de valium para acalmar meu coração agitado...heheheh
Agora, já mais calma e recuperada das dores de velha caquética e animada para fazer uma farrinha, trago alguns momentos muito felizes e engraçados que passamos por aqui por ocasião do níver do meu primo Pablo, onde a galera se esbaldou de dançar e cantar.
Feitos assim deixam a gente com a alma lavada, na certeza de que são bons momentos realmente que nos trazem felicidade. E felicidade também é fazer parte de pessoas de bem com a vida que nos trazem boas energias.
A seguir então, algumas fotos deste momento e um vídeo para que possam compartilhar comigo desses bons momentos.
Divirtam-se!


Antes da festa, eu vendo Tv e Rose tirando uma pestaninha depois da Stammtisch e virada da noite em Itajaí.


Carol já exausta nos ombros do Paulo, depois de festa o dia inteiro, muito frio e chuva.


Meninos se esquentando no balcão


Uma pausa para a foto


Já à mil prontos para cantar


Aqui um dos vídeos da festa.
Abraços!