Faço questão de deixar aqui a minha homenagem a Michael Jackson que embalou tantas vezes as minhas festas e principalmente me fez viajar com emoção em algumas das suas obras, que com certeza ficarão para a prosperidade.
Separei uma das músicas dele que eu eu mais gosto.
O Michael Jackson artista que eu gosto, é esse.
Sem mais!
Apenas que os espíritos socorristas estejam apostos caso ele necessite.
domingo, 28 de junho de 2009
sexta-feira, 26 de junho de 2009
Uma alô doce
Alowwwww povo que me segue, ando meia devagar por aqui, mas, é que ando tendo inspiração em outras coisas, menos virtuais, hehehehe...
Os dias tem sido bem gelados por aqui e o corpitcho tem pedido comidinhas mais potentosas, que saciem mais a fome, afinal, ele precisa de mais energia para se virar nesses dias tão frios.Porém, é preciso muito cuidado para não sair fora do nosso limite e a saída é fazer algumas comidas mais energéticas, que saciam a vontade e dão mais força,mas, não mais gordura, certo?
Resolvi então compartilhar com vocês uma receita que sempre faço, meu povo adora.É super simples, apenas você terá que procurar no mercado a farinha e os flocos de quinua real, que é um cereal cultivado nos Andes, um pouco caro sim, mas, usa-se bem pouquinho. Com um pacotinho de Quinua você pode fazer muitos bolos. Vale a pena também pelo seu valor energético. Diferente da nossa farinha de trigo comum, ele é rico em ferro e cálcio.
Sei que algum seguidor aqui ficará furioso,hahahaha, vive dizendo que eu posto fotos de delícias para instigá-lo, o que não é verdade, mas... é um pouquinho...hehehehe.
Para os adeptos da boa gastronomia e que tem o dom de cozinhar, mãos a obra, é mais fácil que fazer farofa. Para os bons de garfo e preguiçosos, saibam que quem cozinha bem, também faz outras coisas bem, éhhhhh isso mesmo.Fazer e comer é melhor ainda, pois este simples bolinho é tão gostoso e prazeroso quando fazer outras coisas bem.
Bolo de Quinua com Banana
(sem glúten)
Ingredientes:
- ½ xícara de farinha de Quinua Real
- ½ xícara de flocos de Quinua Real
- 2 colheres de sopa de mel
- 2 colheres de chá de fermente em pó para bolo
- 2 banana-nanica grandes e bem maduras
- 2 ovos
- 3 colheres de sopa de óleo
- 5 castanhas do Pará
- 1 colher sopa de açúcar
- 1 colher de chá de canela em pó
Modo de preparo:
Pré aqueça o forno. Misture a farinha com os flocos.
Separadamente, misturar numa tigela as bananas amassadas, os ovos, mel e óleo. Misturar muito bem e acrescentar a farinha e os flocos. Por último misture o fermento. Unte uma forma com furo, pequena e, leve para assar em fogo alto por 25 minutos.
Farofa para a cobertura:
Rale as castanhas e misture com o açúcar e a canela.
Polvilhe em cima do bolo enquanto ainda estiver quente.
Os dias tem sido bem gelados por aqui e o corpitcho tem pedido comidinhas mais potentosas, que saciem mais a fome, afinal, ele precisa de mais energia para se virar nesses dias tão frios.Porém, é preciso muito cuidado para não sair fora do nosso limite e a saída é fazer algumas comidas mais energéticas, que saciam a vontade e dão mais força,mas, não mais gordura, certo?
Resolvi então compartilhar com vocês uma receita que sempre faço, meu povo adora.É super simples, apenas você terá que procurar no mercado a farinha e os flocos de quinua real, que é um cereal cultivado nos Andes, um pouco caro sim, mas, usa-se bem pouquinho. Com um pacotinho de Quinua você pode fazer muitos bolos. Vale a pena também pelo seu valor energético. Diferente da nossa farinha de trigo comum, ele é rico em ferro e cálcio.
Sei que algum seguidor aqui ficará furioso,hahahaha, vive dizendo que eu posto fotos de delícias para instigá-lo, o que não é verdade, mas... é um pouquinho...hehehehe.
Para os adeptos da boa gastronomia e que tem o dom de cozinhar, mãos a obra, é mais fácil que fazer farofa. Para os bons de garfo e preguiçosos, saibam que quem cozinha bem, também faz outras coisas bem, éhhhhh isso mesmo.Fazer e comer é melhor ainda, pois este simples bolinho é tão gostoso e prazeroso quando fazer outras coisas bem.
Bolo de Quinua com Banana
(sem glúten)
Ingredientes:
- ½ xícara de farinha de Quinua Real
- ½ xícara de flocos de Quinua Real
- 2 colheres de sopa de mel
- 2 colheres de chá de fermente em pó para bolo
- 2 banana-nanica grandes e bem maduras
- 2 ovos
- 3 colheres de sopa de óleo
- 5 castanhas do Pará
- 1 colher sopa de açúcar
- 1 colher de chá de canela em pó
Modo de preparo:
Pré aqueça o forno. Misture a farinha com os flocos.
Separadamente, misturar numa tigela as bananas amassadas, os ovos, mel e óleo. Misturar muito bem e acrescentar a farinha e os flocos. Por último misture o fermento. Unte uma forma com furo, pequena e, leve para assar em fogo alto por 25 minutos.
Farofa para a cobertura:
Rale as castanhas e misture com o açúcar e a canela.
Polvilhe em cima do bolo enquanto ainda estiver quente.
quarta-feira, 17 de junho de 2009
De mal jeito, mas indo.
Hoje conversando com um amigo, discutíamos sobre as mudanças das pessoas e aquilo que não as muda, que é o caráter.
Já dizia há um tempo atrás, um conhecido, que eu vejo o mal de forma muito etérea. Ou seja, não vejo o mal como algo real, to sempre achando que todos são bons, que podem mudar e assim engano-me a mim mesma.
Hoje já não me decepciono mais com essas pessoas, mas, sim comigo mesma por permitir as vezes que façam coisas que não deveriam. Aquilo que não se faz com ninguém. Mas até que ponto vai o limite daquilo que permitimos até o limite do que nos permitem permitir?
Entre amigos, tudo é possível, mas, a falta de cortesia é algo abominável.
Se procuramos não ser descorteses com estranhos por que às vezes somos com quem amamos? Fica a pergunta no ar: amamos mesmo?
Não me coloco como vítima, mas, como a verdadeira vilã. Ora, pois, se permito que me façam desfeitas, passei de vítima para vilã de mim mesma, não é?
Teria eu um sentimento masoquista no meu eu que parece precisar se estrepar para depois de sentir a dor, entender como as coisas se processam realmente? Estou achando que sim.
Quais infortúnios de maldade tivera eu cometido em alguma vida, levando em consideração a reencarnação, para agora chicotear a minha própria honra a ponto de ver sangrar a minha própria alma?
É incrível, mas, às vezes tenho um sentimento de que as coisas são cíclicas. Claro que cada vez com uma visão a mais, mais um ponto a ser analisado e mais aprendizado.
Só que o que não fica claro em minha mente, é que, se sei que o caráter das pessoas não muda, por que me permito essa “esfolação” moral, que rabo preso eu teria afinal?
Sinto-me muito bem de consciência, numa nova fase da minha vida, que é colorida, florida, cheia de amor para dar e receber, no entanto de outro lado, os espinhos continuam me espetando e parece às vezes que muito pouco eu aprendi.
Já não me sinto mais patinando, no entanto, penso que os passos à frente poderiam ser mais que meios passos. Pois são dois para frente e um e meio para trás.
Essa caminhada tem sido realmente, bem difícil.
Já dizia há um tempo atrás, um conhecido, que eu vejo o mal de forma muito etérea. Ou seja, não vejo o mal como algo real, to sempre achando que todos são bons, que podem mudar e assim engano-me a mim mesma.
Hoje já não me decepciono mais com essas pessoas, mas, sim comigo mesma por permitir as vezes que façam coisas que não deveriam. Aquilo que não se faz com ninguém. Mas até que ponto vai o limite daquilo que permitimos até o limite do que nos permitem permitir?
Entre amigos, tudo é possível, mas, a falta de cortesia é algo abominável.
Se procuramos não ser descorteses com estranhos por que às vezes somos com quem amamos? Fica a pergunta no ar: amamos mesmo?
Não me coloco como vítima, mas, como a verdadeira vilã. Ora, pois, se permito que me façam desfeitas, passei de vítima para vilã de mim mesma, não é?
Teria eu um sentimento masoquista no meu eu que parece precisar se estrepar para depois de sentir a dor, entender como as coisas se processam realmente? Estou achando que sim.
Quais infortúnios de maldade tivera eu cometido em alguma vida, levando em consideração a reencarnação, para agora chicotear a minha própria honra a ponto de ver sangrar a minha própria alma?
É incrível, mas, às vezes tenho um sentimento de que as coisas são cíclicas. Claro que cada vez com uma visão a mais, mais um ponto a ser analisado e mais aprendizado.
Só que o que não fica claro em minha mente, é que, se sei que o caráter das pessoas não muda, por que me permito essa “esfolação” moral, que rabo preso eu teria afinal?
Sinto-me muito bem de consciência, numa nova fase da minha vida, que é colorida, florida, cheia de amor para dar e receber, no entanto de outro lado, os espinhos continuam me espetando e parece às vezes que muito pouco eu aprendi.
Já não me sinto mais patinando, no entanto, penso que os passos à frente poderiam ser mais que meios passos. Pois são dois para frente e um e meio para trás.
Essa caminhada tem sido realmente, bem difícil.
quinta-feira, 11 de junho de 2009
Eu e minhas outras caras
Talvez alguns achem isso um tanto narcisista, talvez seja, mas, acho que não.
Eu curto demais transformar minha cara através das imagens. Se não for num cenário montado, acaba sendo num manipulado.
O auto retrato, acho muito interessante. Você tem a capacidade de explorar tudo nele. Desde a parte externa, estética, até o íntimo das suas emoções. Vira de tudo, a qualquer momento, em qualquer lugar. A foto manipulação me dá esta oportunidade e nem queiram saber o quando me divirto com isso. Desde o momento que surgiu a idéia até a opinião do interlocutor, mesmo que ele seja anônimo.
Catei algumas por ai. Todas tiveram seu momento, sua glória. O mais gostoso de tudo isso é que se uma pessoa conseguiu captar o que você quis passar é sinal de que a meta foi atingida.
Eu curto demais transformar minha cara através das imagens. Se não for num cenário montado, acaba sendo num manipulado.
O auto retrato, acho muito interessante. Você tem a capacidade de explorar tudo nele. Desde a parte externa, estética, até o íntimo das suas emoções. Vira de tudo, a qualquer momento, em qualquer lugar. A foto manipulação me dá esta oportunidade e nem queiram saber o quando me divirto com isso. Desde o momento que surgiu a idéia até a opinião do interlocutor, mesmo que ele seja anônimo.
Catei algumas por ai. Todas tiveram seu momento, sua glória. O mais gostoso de tudo isso é que se uma pessoa conseguiu captar o que você quis passar é sinal de que a meta foi atingida.
quarta-feira, 10 de junho de 2009
Exercitando a paciência
Ultimamente meu maior aprendizado tem sido exercitar a paciência. Ser menos impulsiva e, aprender a chutar o pau da barraca com sutileza.
A vida tem me trazido algumas situações que são muito íntimas para externar, mas, que tem sido de grande aprendizado e benéficas. Estaria eu finalmente amadurecendo? Estaria eu usando a razão finalmente? Custei para chegar aqui...
Se de um lado a razão afirma o que seria o caminho correto, de outro a emoção se rasga em mil pedaços. Vai e volta, quer gritar, mas, não pode. Um segundo e a razão domina.
Fico aqui no impasse do que seria realmente eu. A emoção ou a razão?
Muitas coisas vêm fluindo com facilidade até, por conta da razão, mas, para a emoção às vezes tudo é tão difícil, parece ser rastejante. Como se horas e dias fossem um tiquinho de um ponto no quase nada. Por outro a satisfação do equilíbrio consola.
O ponto do meio disso tudo é o equilíbrio e equilibrar-se não é nada fácil.
O exercício do Tai Chi Chuan tem me mostrado isso na prática e mecanicamente.
Fazer os movimentos de forma circular, com a leveza de uma pena ao pisar o chão de vidro, o silêncio da cobra ao se movimentar sob as folhas secas e desenvolver a delicadeza de uma seda ao afagar o ar, da forma como ela escorre em nossas mãos ao tocar. Tornar isso mecânico não é fácil. Para fazer sem querer é preciso primeiro querer isso. É trabalhar tudo: corpo e mente. Uma analogia para a minha situação atual.
Se de um lado minha emoção grita, de outro minha razão faz shhhhhhhhh!!! Existe uma grande distância entre o grito e o silêncio.
Abro os braços para o céu e recolho a terra com as mãos, trago para dentro de mim e boto para fora como o bater das asas da garça. Vôo por ai com as asas da águia e recolho-me na flor de lótus, com suas pétalas côncavas quando nascem e convexas quando desabrocham. Lanço através da flecha tudo o que não é meu.
Isso é exercitar a paciência e, garanto, é bom!
A vida tem me trazido algumas situações que são muito íntimas para externar, mas, que tem sido de grande aprendizado e benéficas. Estaria eu finalmente amadurecendo? Estaria eu usando a razão finalmente? Custei para chegar aqui...
Se de um lado a razão afirma o que seria o caminho correto, de outro a emoção se rasga em mil pedaços. Vai e volta, quer gritar, mas, não pode. Um segundo e a razão domina.
Fico aqui no impasse do que seria realmente eu. A emoção ou a razão?
Muitas coisas vêm fluindo com facilidade até, por conta da razão, mas, para a emoção às vezes tudo é tão difícil, parece ser rastejante. Como se horas e dias fossem um tiquinho de um ponto no quase nada. Por outro a satisfação do equilíbrio consola.
O ponto do meio disso tudo é o equilíbrio e equilibrar-se não é nada fácil.
O exercício do Tai Chi Chuan tem me mostrado isso na prática e mecanicamente.
Fazer os movimentos de forma circular, com a leveza de uma pena ao pisar o chão de vidro, o silêncio da cobra ao se movimentar sob as folhas secas e desenvolver a delicadeza de uma seda ao afagar o ar, da forma como ela escorre em nossas mãos ao tocar. Tornar isso mecânico não é fácil. Para fazer sem querer é preciso primeiro querer isso. É trabalhar tudo: corpo e mente. Uma analogia para a minha situação atual.
Se de um lado minha emoção grita, de outro minha razão faz shhhhhhhhh!!! Existe uma grande distância entre o grito e o silêncio.
Abro os braços para o céu e recolho a terra com as mãos, trago para dentro de mim e boto para fora como o bater das asas da garça. Vôo por ai com as asas da águia e recolho-me na flor de lótus, com suas pétalas côncavas quando nascem e convexas quando desabrocham. Lanço através da flecha tudo o que não é meu.
Isso é exercitar a paciência e, garanto, é bom!
sábado, 6 de junho de 2009
Tomei uma nos "zolho"
Essa é uma expressão que a gente costuma usar aqui em casa quando quer dizer que alguém se estrepou ou a vida mostrou a realidade. Algo como ser repreendido, cair do cavalo ou acordar para a realidade.
Pois eu hoje tomei uma nos zolho, literalmente.
Fui varrer minha casa e lá pelas tantas o pau da vassoura escorregou da minha mão e veio direto em cima do olho. Na hora foi uma porrada, vi estrelas, bem como é figurado nos desenhos animados ou histórias em quadrinhos.
Imediatamente a gente põe a mão e olha para a mão para ver se não está sangrando, eu fiz isso. Estava sim, sangrando, coisa mínima, mas graças a Deus não era o olho e sim a pele da pálpebra.
Fiquei aqui pensando depois e rindo da minha própria cara, pois aprendi a dirigir, mas, ainda não aprendi a conduzir uma vassoura. E, olha que tenho anos de estrada com a vassoura, kkkkkkkkkkkk
Agora estou aqui assim, fui nocauteada, com certeza ficarei de olho roxo, que coisa absurda. Teria sido mero acaso ou há alguém querendo me dar uma nos “zolho”?
Pois eu hoje tomei uma nos zolho, literalmente.
Fui varrer minha casa e lá pelas tantas o pau da vassoura escorregou da minha mão e veio direto em cima do olho. Na hora foi uma porrada, vi estrelas, bem como é figurado nos desenhos animados ou histórias em quadrinhos.
Imediatamente a gente põe a mão e olha para a mão para ver se não está sangrando, eu fiz isso. Estava sim, sangrando, coisa mínima, mas graças a Deus não era o olho e sim a pele da pálpebra.
Fiquei aqui pensando depois e rindo da minha própria cara, pois aprendi a dirigir, mas, ainda não aprendi a conduzir uma vassoura. E, olha que tenho anos de estrada com a vassoura, kkkkkkkkkkkk
Agora estou aqui assim, fui nocauteada, com certeza ficarei de olho roxo, que coisa absurda. Teria sido mero acaso ou há alguém querendo me dar uma nos “zolho”?
Assinar:
Postagens (Atom)