domingo, 25 de novembro de 2007
Pão de Bacon
INGREDIENTES:
• 2 gemas
• 200 g de bacon picado em pedaços médios
• 6 xícaras (chá) de farinha de trigo peneirada
• 1 ovo
• 4 colheres (sopa) de açúcar
• 2 tabletes de fermento biológico
• 1½ xícara (chá) de leite
• 4 colheres (chá) de sal
• 1 tablete (200 g) de manteiga
MODO DE PREPARO:
Leve ao fogo uma panela com a manteiga (reserve 1 colher de sopa), o sal e o leite até a manteiga derreter. Retire e despeje em uma tigela. Espere amornar e junte o fermento, o açúcar e misture até o fermento dissolver. Adicione o ovo e misture mais um pouco. Aos poucos, incorpore a farinha de trigo, amassando sempre. Transfira a massa para uma superfície enfarinhada e sove por 10 minutos, ou até ficar lisa, elástica e soltar das mãos. Coloque a massa em uma tigela, cubra com o filme plástico e deixe descansar, em local aquecido, por 30 minutos, ou até dobrar de volume. Numa frigideira, frite o bacon, sem parar de mexer, até dourar. Retire e coloque sobre toalha de papel para eliminar o excesso de gordura. Reserve. Assim que a massa crescer, junte o bacon e misture até distribuí-lo uniformemente. Divida a massa em 12 partes, modele cada parte fazendo rolos de 5 cm de comprimento X 3 cm de diametro. Enrole e coloque-os em 3 assadeiras de 23 cm X 33 cm, untadas com a manteiga reservada e polvilhadas com farinha de trigo. Ligue o forno à temperatura média. Bata rapidamente em uma tigela as gemas com 2 colheres (sopa) de água e pincele os pães. Deixe crescer, em local aquecido, por mais 15 minutos. Em seguida, leve os pães ao forno por 40 minutos, ou até ficarem assados ou dourados na superfície.
Esta receita me foi passada pelo amigo Marcos Barcellos, o Coruja e, é boa demais. Eu recomendo
Como estão nossas mochilas
Carregamos, todos nós, uma mochila nas costas, que os nossos olhos não podem ver, mas, nosso íntimo conhece. No entanto nem sempre admitimos tudo o que há em nós mesmos, sendo que só quando clareados pela luz da consciência passamos a ter noção das nossas facetas ocultas. Elas apresentam-se através da mágoa, arrogância, narcisismo e principalmente o nosso “sabe-tudo”, a preferida de quase todos nós.
O fato de não aceitarmos o que há dentro das nossas mochilas nos impede de viver de forma verdadeira e legítima.
Nossos segredos mais íntimos e ocultos, nossos monstros, que teimamos em esconder de nós mesmos, ficam lá aprisionados.
Não conseguimos ver nossa mochila; afinal, está lá atrás; até a esquecemos, mas, a mochila dos outros está sempre na nossa cara.
Se o convívio com as pessoas nos coloca numa condição de juízes e passamos a analisar a dos outros, que sirva ao menos para que reflitamos sobre o conteúdo da nossa. Ela não é muito diferente e geralmente aquilo que apontamos é o que mais tememos em nós mesmos. Muitas vezes é naquilo que mais tememos que, encontramos a chave para o fim dos nossos conflitos.
A única maneira de evoluirmos é a consciência daquilo que carregamos na nossa própria mochila e não o que está na do outro.
Ps: criei este texto e a imagem por sugestão da minha mana e amiga Tânia Krebs, através de um texto que ela nos expôs.
Mana, é dedicado a ti, pela inspiração que me passastes. Te amo!