terça-feira, 18 de dezembro de 2007
quarta-feira, 12 de dezembro de 2007
Amo fazer crochet
sábado, 8 de dezembro de 2007
terça-feira, 4 de dezembro de 2007
Rosas
Não ficou lá aquelas coisas, mas, foi o primeiro que eu fiz. Espero em breve fazer vídeos melhores...ehehe
Bolo da Feiticeira Mara
ngredientes para a massa:
4 colheres de (sopa) de margarina (light)
1 1/2 xícara de acúcar refinado
2 xícaras de farinha de trigo
3 ovos
bastante chocolate do Padre (à gosto)
1 colher de (sopa) de café solúvel
6 cravos
2 paus de canela
1 pitada de nós moscada
1 colher de (café) açúcar de baunilha
1 colher de (sobremesa) de fermento em pó para bolo.
para a cobertura:
1 caixinha de creme de leite
3 colheres de chocolate em pó
Modo de fazer:
coloque numa bacia a margarina e o acúcar, bata bem até ficar um creme, acrescente as gemas e bata novamente com uma colher de pau. (não gosto de usar batedeira, mas pode)
Acrescente o chocolate, o café e as especiarias, sempre batendo bem. Acrescente o trigo, depois as claras em neve e por último o fermento.
unte uma forma com furo ou mesmo outra sem se quizer, mas eu acho mais bonitinha a com furo... com um pouquinho de margarina, ou mesmo com óleo (só para não grudar na forma). Despeje a massa e leve ao forno pré-aquecido no forte.
Quando a massa tiver cresido e começar a dourar a parte de cima,baixe o fogo e deixe mais uns 15 minutos. Perfure com um palitinho para ver se a massa já está assada e desligue o forno deixando mais uns 10 minutos.
Quando o bolo tiver esfriado um bom tanto, vire no prato e cubra com o creme-de-leite batido com o chocolate.
Bom apetite
Final de Semana no Grant
Quando forte a amizade resiste,
Tudo enfrenta e pode superar,
Sei que razão não me assiste
Se pretender algo mais alcançar.
Se o meu coração ainda insiste
E muito carinho deseja te dar,
É para que jamais fiques triste,
Sabendo poder comigo contar.
Quem te quer bem não desiste,
Não reclama nem vai lamentar,
A felicidade também existe
Ao dar amor sem nada esperar.
william shakespeare
Aos meu amigos do coração eu dedico este clip que fiz com carinho para que não esqueçamos deste momento.
Beijos no coração de todos!domingo, 25 de novembro de 2007
Pão de Bacon
INGREDIENTES:
• 2 gemas
• 200 g de bacon picado em pedaços médios
• 6 xícaras (chá) de farinha de trigo peneirada
• 1 ovo
• 4 colheres (sopa) de açúcar
• 2 tabletes de fermento biológico
• 1½ xícara (chá) de leite
• 4 colheres (chá) de sal
• 1 tablete (200 g) de manteiga
MODO DE PREPARO:
Leve ao fogo uma panela com a manteiga (reserve 1 colher de sopa), o sal e o leite até a manteiga derreter. Retire e despeje em uma tigela. Espere amornar e junte o fermento, o açúcar e misture até o fermento dissolver. Adicione o ovo e misture mais um pouco. Aos poucos, incorpore a farinha de trigo, amassando sempre. Transfira a massa para uma superfície enfarinhada e sove por 10 minutos, ou até ficar lisa, elástica e soltar das mãos. Coloque a massa em uma tigela, cubra com o filme plástico e deixe descansar, em local aquecido, por 30 minutos, ou até dobrar de volume. Numa frigideira, frite o bacon, sem parar de mexer, até dourar. Retire e coloque sobre toalha de papel para eliminar o excesso de gordura. Reserve. Assim que a massa crescer, junte o bacon e misture até distribuí-lo uniformemente. Divida a massa em 12 partes, modele cada parte fazendo rolos de 5 cm de comprimento X 3 cm de diametro. Enrole e coloque-os em 3 assadeiras de 23 cm X 33 cm, untadas com a manteiga reservada e polvilhadas com farinha de trigo. Ligue o forno à temperatura média. Bata rapidamente em uma tigela as gemas com 2 colheres (sopa) de água e pincele os pães. Deixe crescer, em local aquecido, por mais 15 minutos. Em seguida, leve os pães ao forno por 40 minutos, ou até ficarem assados ou dourados na superfície.
Esta receita me foi passada pelo amigo Marcos Barcellos, o Coruja e, é boa demais. Eu recomendo
Como estão nossas mochilas
Carregamos, todos nós, uma mochila nas costas, que os nossos olhos não podem ver, mas, nosso íntimo conhece. No entanto nem sempre admitimos tudo o que há em nós mesmos, sendo que só quando clareados pela luz da consciência passamos a ter noção das nossas facetas ocultas. Elas apresentam-se através da mágoa, arrogância, narcisismo e principalmente o nosso “sabe-tudo”, a preferida de quase todos nós.
O fato de não aceitarmos o que há dentro das nossas mochilas nos impede de viver de forma verdadeira e legítima.
Nossos segredos mais íntimos e ocultos, nossos monstros, que teimamos em esconder de nós mesmos, ficam lá aprisionados.
Não conseguimos ver nossa mochila; afinal, está lá atrás; até a esquecemos, mas, a mochila dos outros está sempre na nossa cara.
Se o convívio com as pessoas nos coloca numa condição de juízes e passamos a analisar a dos outros, que sirva ao menos para que reflitamos sobre o conteúdo da nossa. Ela não é muito diferente e geralmente aquilo que apontamos é o que mais tememos em nós mesmos. Muitas vezes é naquilo que mais tememos que, encontramos a chave para o fim dos nossos conflitos.
A única maneira de evoluirmos é a consciência daquilo que carregamos na nossa própria mochila e não o que está na do outro.
Ps: criei este texto e a imagem por sugestão da minha mana e amiga Tânia Krebs, através de um texto que ela nos expôs.
Mana, é dedicado a ti, pela inspiração que me passastes. Te amo!