Hoje tive que rir com a preocupação de uma pessoa a cerca da minha saúde...
Vou muito bem, apenas tive um piti de ansiedade que fez com que meu coração fosse a 140 bpm, achei que estava tendo um ataque cardíaco. Eu mesma chamei bombeiro e Samu por que achava que no próximo passo eu cairia...hahahaha... eles nem me deram bola e assim tive que dar um jeito com o pessoal de casa mesmo. Fui ao pronto socorro, nenhum problema fisiológico se constatou, me deram calmantes e eu fiquei legalzinha.
A saúde vai muito bem, coração ótimo, fiz muitos exames, os hormônios todos nas taxas normais e ainda posso ser mãe...kkkkkk... que coisa! Apenas com um pouco de anemia ainda, por que eu fui cair na asneira de parar de comer carne vermelha e não repus com outros alimentos. Isso me deu uma fraqueza gigantesca que já foi superada e corrigida com vitaminas. Falta de ferro...kkkkkk.
Com isso tudo, acabei numa nutricionista para melhorar a minha condição física e não ter problemas mais tarde. Tomei o susto como um aviso.
Tenho alergia a glúten e lactose, coisa que jamais imaginei e só a subtração das quantidades disso no meu organismo me deixou muito bem, eliminando peso e melhorando meu humor, a disposição e tudo mais. Há anos, de vez em quando eu tinha umas alergias sem explicação, que provocavam inchaços, mal estar, coceira, erupções na pele... vejam só, a vida toda eu me entupi de glúten. Jamais passou pela cabeça que a minha obesidade poderia ter um outro motivo que não fosse comer muito.
Bem, vai tudo bem, eu ando mesmo a mil e findo aqui com um grande abraço aos amigos. Que tenham todos um lindo natal, cheio de amor e saúde.
Quero dizer que o ano de 2008 vai se indo com um saldo positivo, pelas amizades que fiz, pelo companheirismo que senti e as emoções que vivi.
Todas as pessoas que por aqui passaram, no meu blog e deixaram seus comentários, moram no meu coração, bem como tantos outros que não comentam aqui, mas, vem comentar diretamente comigo são especiais para mim, cada uma do seu jeitinho. Amo vocês!
Ficarei fora por uns dias, ainda não sei exatamente quantos, mas, quando eu me enjoar do meu paraíso, voltarei.
Um 2009 cheio de sucesso a todos.
quarta-feira, 24 de dezembro de 2008
terça-feira, 9 de dezembro de 2008
Comunicado importante
Pessoal, venho sofrendo ataques no meu perfil do orkut desde ontem 07/12, com comunidades feitas com fotos minhas, do meu perfil, fake com meu nome, criando comunidades em meu nome, com um link para o meu perfil verdadeiro dizendo que está clonado. Fornecendo meu link correto dizendo que ele é clonado.
Parece que houve há um tempo atrás um fervo numa das comunidades de Espiritismo do orkut que eu participo, do qual não tomei partido, não me manifestei, não sou da moderação nem tão pouco tenho intimidades com os moderadores da comunidade hoje.
Nisso houve alguém que não se conformou com algumas coisas e de tempos em tempos ele ataca as pessoas daquela comunidade.
Enquanto a coisa ficou só na minha figura ou mesmo meu nome eu nem me liguei muito, mas, acontece que agora a pessoa entra no meu orkut e tem pego pessoas da minha lista de amigos para fazer as mesmas coisas.
Todos me perguntam se não estão fechadas as minhas coisas, mas, está tudo fechado eu não tenho respondido aos ataques e tirei todas as fotos de familiares do orkut mesmo com ele fechado. Ele entra, como entra no perfil de cada um, vê quem são os amigos e resolve sacanear um. Não tenho nada a ver com isso, mas, as pessoas não entendem e acham que eu discuti com a pessoa, que arrumei encrenca em alguma comunidade, coisas desse tipo.
Sempre fui uma pessoa que evitei confrontamentos no orkut e fóruns por que tenho vivência grande de fóruns e sei que são pessoas que não conhecemos com quem trocamos idéias, isso muito antes de existir o orkut e nunca se sabe o que poderão fazer.
Algumas pessoas dizem para eu não me estressar que isso é só orkut, mas, acontece que quando ele envolve outras pessoas a coisa muda de figura. São pessoas que nem fazem parte da comunidade e ficam desconfiadas de que eu tenha feito algo.
Eu não me manifestei até agora para o tal sujeito, não tenho respondido, estou quietinha e ele está desde ontem me azucrinando.
Portanto, fiquem ligados, se aparecer qualquer coisa fora do padrão daquilo que eu possa fazer ou ser, saibam que não sou eu.
Meu perfil ainda tem lá as minhas artes e fotos do meu estado. Qualquer outro perfil com meu nome, sem essas fotos, vocês saberão que não sou eu, ok?
Beijos a todos!
Parece que houve há um tempo atrás um fervo numa das comunidades de Espiritismo do orkut que eu participo, do qual não tomei partido, não me manifestei, não sou da moderação nem tão pouco tenho intimidades com os moderadores da comunidade hoje.
Nisso houve alguém que não se conformou com algumas coisas e de tempos em tempos ele ataca as pessoas daquela comunidade.
Enquanto a coisa ficou só na minha figura ou mesmo meu nome eu nem me liguei muito, mas, acontece que agora a pessoa entra no meu orkut e tem pego pessoas da minha lista de amigos para fazer as mesmas coisas.
Todos me perguntam se não estão fechadas as minhas coisas, mas, está tudo fechado eu não tenho respondido aos ataques e tirei todas as fotos de familiares do orkut mesmo com ele fechado. Ele entra, como entra no perfil de cada um, vê quem são os amigos e resolve sacanear um. Não tenho nada a ver com isso, mas, as pessoas não entendem e acham que eu discuti com a pessoa, que arrumei encrenca em alguma comunidade, coisas desse tipo.
Sempre fui uma pessoa que evitei confrontamentos no orkut e fóruns por que tenho vivência grande de fóruns e sei que são pessoas que não conhecemos com quem trocamos idéias, isso muito antes de existir o orkut e nunca se sabe o que poderão fazer.
Algumas pessoas dizem para eu não me estressar que isso é só orkut, mas, acontece que quando ele envolve outras pessoas a coisa muda de figura. São pessoas que nem fazem parte da comunidade e ficam desconfiadas de que eu tenha feito algo.
Eu não me manifestei até agora para o tal sujeito, não tenho respondido, estou quietinha e ele está desde ontem me azucrinando.
Portanto, fiquem ligados, se aparecer qualquer coisa fora do padrão daquilo que eu possa fazer ou ser, saibam que não sou eu.
Meu perfil ainda tem lá as minhas artes e fotos do meu estado. Qualquer outro perfil com meu nome, sem essas fotos, vocês saberão que não sou eu, ok?
Beijos a todos!
segunda-feira, 8 de dezembro de 2008
O tempo passa
Fiz um passeio na semana passada até Blumenau e fiz o registro de algumas coisas por onde passei. Não me meti em lugares mais atingidos, apenas registrei o que vi por onde passei.
Ótima semana a todos que por aqui passam.
Beijos!
Ótima semana a todos que por aqui passam.
Beijos!
quinta-feira, 4 de dezembro de 2008
Meu Sapatinho de Cristal
Ganhei um sapatinho de cristal. Opa! Calma lá, não é para calçar o meu pézinho (é pézinho mesmo)e sim para acomodar o meu celular...kkkkkkkkk
Filosofando em cima do presente eu fui para dois lados. O primeiro e óbvio, que não sou nenhuma princesa e muito menos gata borralheira. Até por que minha fase de esperar o princípe encantado se foi faz tempo. Eu não soube aproveitar a gentileza e cortesia dele, quando passou na minha vida. Na época ainda não existia viagra e para uma mulher de 29 anos um príncipe desses éra um sapo.Uma das frases preferidas dele era: "jo tengo un amor platônico por voz"
Agora olhando bem, fico pensando... me acharam fresca? Será que sou fresca? Hum,talvez...
kkkkkkkkk achei um luxo! hahahaha
Filosofando em cima do presente eu fui para dois lados. O primeiro e óbvio, que não sou nenhuma princesa e muito menos gata borralheira. Até por que minha fase de esperar o princípe encantado se foi faz tempo. Eu não soube aproveitar a gentileza e cortesia dele, quando passou na minha vida. Na época ainda não existia viagra e para uma mulher de 29 anos um príncipe desses éra um sapo.Uma das frases preferidas dele era: "jo tengo un amor platônico por voz"
Agora olhando bem, fico pensando... me acharam fresca? Será que sou fresca? Hum,talvez...
kkkkkkkkk achei um luxo! hahahaha
domingo, 30 de novembro de 2008
Dando sinal de vida
Todos esses dias eu andei sem inspiração para escrever e postar algo aqui. Andei até revoltada perante toda esta tragédia que assolou meu estado e também não quis me tornar sensacionalista postando coisas sobre isso aqui. Embora eu não considere sensacionalismo o que a mídia tem publicado, ela nem consegue realmente retratar o horror que tem sido para muita gente.
Estou em área sem risco, apesar de dentro de uma área de risco que é toda esta parte do estado, em razão de tanta chuva e pela sua própria geografia.
O sentimento de impotência já começa a ser trocado pela esperança de um dia melhor, vendo toda a mobilização no país todo, acompanhando de perto algumas delas e recebendo também o conforto dos amigos que vieram de todos os lados. Sei bem que as palavras dirigidas a minha pessoa foram estendidas em vibrações pelo ar a todos aqueles que sofrem.
Agradeço do fundo do coração os amigos que me procuraram preocupados em saber como eu estava. Foram telefonemas, mensagens, convites oferencendo abrigo, palavras de consolo e carinho.
A estes eu quero deixar uma imagem que fiz ontem, num breve momento de sol que me deu esperança, junto com toda a acolhida de todos.
Ela representa a natureza retornando a sua vida normal, a fartura, o trabalho,a doçura dos amigos representada no néctar da flor.
Deixo aqui a todos estes, beijos doces, no coração de cada um de vocês.
Estou em área sem risco, apesar de dentro de uma área de risco que é toda esta parte do estado, em razão de tanta chuva e pela sua própria geografia.
O sentimento de impotência já começa a ser trocado pela esperança de um dia melhor, vendo toda a mobilização no país todo, acompanhando de perto algumas delas e recebendo também o conforto dos amigos que vieram de todos os lados. Sei bem que as palavras dirigidas a minha pessoa foram estendidas em vibrações pelo ar a todos aqueles que sofrem.
Agradeço do fundo do coração os amigos que me procuraram preocupados em saber como eu estava. Foram telefonemas, mensagens, convites oferencendo abrigo, palavras de consolo e carinho.
A estes eu quero deixar uma imagem que fiz ontem, num breve momento de sol que me deu esperança, junto com toda a acolhida de todos.
Ela representa a natureza retornando a sua vida normal, a fartura, o trabalho,a doçura dos amigos representada no néctar da flor.
Deixo aqui a todos estes, beijos doces, no coração de cada um de vocês.
quarta-feira, 26 de novembro de 2008
Santa, que eu amo
Sinto-me completamente impotente e desolada com o que acontece com minha bela e Santa Catarina hoje. Parece que jogaram uma bomba atômica por aqui...
Nossos canteiros floridos foram destruídos e nossas matas ciliares foram invadidas por uma avalanche de lama, pintando o verde da nossa aquarela de vermelho.
O silêncio nosso é quebrado com o som das sirenes e a chuva batida.
Sufocamos nossas vozes num choro silencioso de impotência e consternação por aqueles que perderam seus entes queridos.
Ah... pudera eu convocar os espíritos da natureza para que parássemos de contar nossos mortos. Se eu pudesse acordar num dia de sol e perceber que isto é somente um pesadelo, eu tiraria de dentro de mim esta sensação horrível de impotência.
Talvez queira Deus nos mostrar que “ter”, nessa hora é não ter nada.
Nossos canteiros floridos foram destruídos e nossas matas ciliares foram invadidas por uma avalanche de lama, pintando o verde da nossa aquarela de vermelho.
O silêncio nosso é quebrado com o som das sirenes e a chuva batida.
Sufocamos nossas vozes num choro silencioso de impotência e consternação por aqueles que perderam seus entes queridos.
Ah... pudera eu convocar os espíritos da natureza para que parássemos de contar nossos mortos. Se eu pudesse acordar num dia de sol e perceber que isto é somente um pesadelo, eu tiraria de dentro de mim esta sensação horrível de impotência.
Talvez queira Deus nos mostrar que “ter”, nessa hora é não ter nada.
segunda-feira, 17 de novembro de 2008
Bom Presságio?
Estava hoje conversando com um amigo no msn, quando algo bateu na porta da minha casa. Na hora sabia que era uma ave, é bem comum acontencer e eu procuro sempre levar água a elas para recobrarem a consciência. Algumas vezes já as encontrei sem vida, mas, na maioria das vezes ficam apenas um pouco tontas e um pouco de água as reanima. Pegando na cabeça delas e colocando o bico dentro de um recipiente com águas, percebe-se que elas bebem e recuperam-se. Saem cambaleando um pouco, depois acabam voando novamente.
Hoje a minha surpresa foi grande, pois era um gavião. Fiquei perplexa ao ver e não sabia o que fazer. Peguei a máquina e fiz umas fotos, antes de abrir a porta. Ao tentar fazer um contato e levar a água, ela acabou voando normalmente.
Vejam que lindo!
Para ver com mais definição basta clicar em cima da foto.
Achei que estivesse com a asa quebrada,mas ao me aproximar ele voou para bem longe.
Os antigos tinham o costume de dizer que quando uma ave bate em sua janela e machuca-se, estaria avisando doença na família ou até morte. Pode também significar prosperidade. Bem, pelo visto anda tudo muito bem por aqui... hehehehe
Hoje a minha surpresa foi grande, pois era um gavião. Fiquei perplexa ao ver e não sabia o que fazer. Peguei a máquina e fiz umas fotos, antes de abrir a porta. Ao tentar fazer um contato e levar a água, ela acabou voando normalmente.
Vejam que lindo!
Para ver com mais definição basta clicar em cima da foto.
Achei que estivesse com a asa quebrada,mas ao me aproximar ele voou para bem longe.
Os antigos tinham o costume de dizer que quando uma ave bate em sua janela e machuca-se, estaria avisando doença na família ou até morte. Pode também significar prosperidade. Bem, pelo visto anda tudo muito bem por aqui... hehehehe
sábado, 15 de novembro de 2008
Escravo do Horário
Hoje é sábado, dia oficial de eu postar por aqui, ultimamente tem se repetido isso. Será o balanço da semana? Será o dia de folga? Não, é o meu dia sem horário e fico mais livre para ficar lendo na internet e postando por ai.
Acordei por volta das 11 horas e praticamente perdi a manhã. Gosto demais da manhã, mas, no fim de semana relaxo um pouco, afinal agora com este horário de verão os dias são bem mais longos.
Hoje particularmente neste momento, encontro-me indignada com a postura do meu pai.
Acabou de entrar na minha casa dizendo que estava fazendo churrasco lá em cima na casa dele e que seria servido até as 13 horas. Fez um sinal com a mão com quem diz: não tem segunda chamada. Impondo! Dando ordem! Bah, conseguiu estragar meu momento zen pós-sono que tenho que ter pela manhã...
Acabei de fazer o meu desjejum com um copo de suco de couve-abacaxi-maçã, tomei uma xícara de café e comi uma fatia de pão com peito de peru. Como é que eu vou almoçar em menos de uma hora?
Odeio quando fazem isso, impondo as coisas, essa escravidão pelo horário me irrita. Tudo bem ,querem almoçar, acordaram com as galinhas as 6 da manhã? Blz! Mas, não sou obrigada a seguir o que ele faz...
aaaaaahhhhhhhhhh me azedou o dia!
Que coisa horrível essa coisa autoritária!
Juro por Deus que estou com vontade de fazer como uma avestruz, quero enfiar minha cabeça dentro de um buraco e não tirar ela de lá tão cedo. Ficar de bunda pra cima e se der ainda soltar um “punzinho”, só de raiva...
Vocês acham que eu vou acatar a ordem dele? Claaaroooooo que não...
Affffffffff!!!
Acordei por volta das 11 horas e praticamente perdi a manhã. Gosto demais da manhã, mas, no fim de semana relaxo um pouco, afinal agora com este horário de verão os dias são bem mais longos.
Hoje particularmente neste momento, encontro-me indignada com a postura do meu pai.
Acabou de entrar na minha casa dizendo que estava fazendo churrasco lá em cima na casa dele e que seria servido até as 13 horas. Fez um sinal com a mão com quem diz: não tem segunda chamada. Impondo! Dando ordem! Bah, conseguiu estragar meu momento zen pós-sono que tenho que ter pela manhã...
Acabei de fazer o meu desjejum com um copo de suco de couve-abacaxi-maçã, tomei uma xícara de café e comi uma fatia de pão com peito de peru. Como é que eu vou almoçar em menos de uma hora?
Odeio quando fazem isso, impondo as coisas, essa escravidão pelo horário me irrita. Tudo bem ,querem almoçar, acordaram com as galinhas as 6 da manhã? Blz! Mas, não sou obrigada a seguir o que ele faz...
aaaaaahhhhhhhhhh me azedou o dia!
Que coisa horrível essa coisa autoritária!
Juro por Deus que estou com vontade de fazer como uma avestruz, quero enfiar minha cabeça dentro de um buraco e não tirar ela de lá tão cedo. Ficar de bunda pra cima e se der ainda soltar um “punzinho”, só de raiva...
Vocês acham que eu vou acatar a ordem dele? Claaaroooooo que não...
Affffffffff!!!
sexta-feira, 7 de novembro de 2008
Fiz tudo errado...
Eu sempre briguei com o excesso de peso, desde que me conheço por gente.
Quando bebê - conta minha mãe que nada me sustentava, eu berrava de fome. Então acabou alimentando-me com mingau de farinha de mandioca e eu calei a boca. “Dá-lhe” mingau e eu crescendo e engordando.
Na infância dos 6 até meus 10 anos eu era uma criança normal, não magra, mas, também não gorda. Com a aproximação da primeira menstruação e as mudanças hormonais acabei engordando um pouco, mas, nada que fosse fora do normal. Então para todos os efeitos, eu sempre fui um menina forte com ossos grandes, do tipo polpuda...kkkkkk.
Pratiquei muito esporte, participei de competições, isso mantia o meu corpo saudável e não obeso.
Durante o período que engravidei dos meus filhos, nunca engordei muito. A gravidez da Juju que foi a segunda e última, aumentei apenas 8 quilos na gravidez toda. O problema começou depois que ela nasceu. Parei tudo o que eu fazia para cuidar dos filhos e da casa e assim desbundei de tanto engordar...
Durante mais de 20 anos sempre foi uma eterna briga e no anseio de perder peso tomei tudo o que se pode imaginar. Perdia, 10, 20 até 30 quilos... No entanto estava tudo errado, pois o meu problema não estava na quantidade que comia e sim na qualidade do que comia. Quando voltava ao meu normal, engordava mais ainda do que já estivera antes.
Hoje, finalmente ciente de que eu preciso perder peso para me sentir bem e estar com boa saúde, depois de exames e estudos, chegamos a conclusão de que alguns alimentos que faziam parte da minha dieta normal precisavam ser eliminados, pelos menos temporariamente para chegar a um ponto de equilibrar isto depois. Com isso estou há 11 dias fazendo uma dieta com acompanhamento médico, sem glúten, sem lactose, sem açúcar, frituras e o mais importante: sem drogas. Vale citar que há mais de um ano eu cortei muitas coisas como: maionese, catchup, pães... e passei a fazer refeições mais saudáveis de legumes e carnes magras, evitando sempre as gorduras saturadas e troquei o arroz branco pelo integral. Cheguei a ser taxada de chata, pelos familiares por conta do sal e das gorduras. Hoje todos já estão se conscientizando também que era necessária a minha chatice.
Com a minha consciência disso tudo, está sendo bem mais tranqüilo fazer a dieta que estou fazendo no momento por que estou sentindo os resultados fisicamente e também mentalmente. Estou sentindo uma energia que há tempos não sentia. Minhas pernas precisam pisar com força quando antes eu as estava quase arrastando. Ganhei uma flexibilidade que antes davam lugar as dores nas articulações. A explosão de ansiedade que eu sentia no peito e que muitas vezes me deu taquicardia foi trocada pelo relaxamento e bem estar. Minha pele que já apresentava sinais de envelhecimento naturais, porém de forma acelerada, mostra um brilho e uma textura que já não tinha. Meus cabelos pararam de cair e hoje estão mais sedosos. Minha cabeça ... então? Nem preciso dizer, acho que dá para sacar, né?
Nestes 11 dias, perdi 2 quilos. Eles parecem pouco, mas, representam muito, uma vez que representam a prova do meu esforço e não de drogas sintetizadas e moderadoras de apetite que tanto nos fazem mal.
A jornada é longa e árdua, pois não poder ceder aos seus impulsos e comer uma taça de sorvete ou mesmo tomar uma lata de cerveja, é um exercício constante. Basta direcionar a vida para outro propósito e não apenas para o prazer de se satisfazer em busca da serotonina tão vital a nós relez humanos. É preciso buscá-la sim, mas, nos lugares certos.
Este não é um discurso empolgado nem eufórico, mas, consciente e solidário para pessoas que como eu, passam por isso e até sofrem discriminação por conta de suas formas não tão sinuosas. Embora eu sempre consegui me impor socialmente e também sexualmente, até por que tenho outros tantos predicados, bem mais nobres do que “gorda”, que muitos não conhecem, sempre houve discriminação- a pior delas, que é a discriminação velada.
Também é para os meus amigos que acompanham, que me dão força e que eu amo de coração pelos seus sentimentos “desinteressados” pela minha pessoa.
Não falo disso com mágoa ou ressentimento, apenas sou bastante incisiva nas minha colocações e elas não iriam mudar por conta de uns quilos a menos.
Com quilos à menos, com quilos à mais, eu continuo a mesma Mara, minha essência já veio pronta para ser desfrutada com os que me foram destinados à conviver.
Espero estar fazendo certo agora...
Quando bebê - conta minha mãe que nada me sustentava, eu berrava de fome. Então acabou alimentando-me com mingau de farinha de mandioca e eu calei a boca. “Dá-lhe” mingau e eu crescendo e engordando.
Na infância dos 6 até meus 10 anos eu era uma criança normal, não magra, mas, também não gorda. Com a aproximação da primeira menstruação e as mudanças hormonais acabei engordando um pouco, mas, nada que fosse fora do normal. Então para todos os efeitos, eu sempre fui um menina forte com ossos grandes, do tipo polpuda...kkkkkk.
Pratiquei muito esporte, participei de competições, isso mantia o meu corpo saudável e não obeso.
Durante o período que engravidei dos meus filhos, nunca engordei muito. A gravidez da Juju que foi a segunda e última, aumentei apenas 8 quilos na gravidez toda. O problema começou depois que ela nasceu. Parei tudo o que eu fazia para cuidar dos filhos e da casa e assim desbundei de tanto engordar...
Durante mais de 20 anos sempre foi uma eterna briga e no anseio de perder peso tomei tudo o que se pode imaginar. Perdia, 10, 20 até 30 quilos... No entanto estava tudo errado, pois o meu problema não estava na quantidade que comia e sim na qualidade do que comia. Quando voltava ao meu normal, engordava mais ainda do que já estivera antes.
Hoje, finalmente ciente de que eu preciso perder peso para me sentir bem e estar com boa saúde, depois de exames e estudos, chegamos a conclusão de que alguns alimentos que faziam parte da minha dieta normal precisavam ser eliminados, pelos menos temporariamente para chegar a um ponto de equilibrar isto depois. Com isso estou há 11 dias fazendo uma dieta com acompanhamento médico, sem glúten, sem lactose, sem açúcar, frituras e o mais importante: sem drogas. Vale citar que há mais de um ano eu cortei muitas coisas como: maionese, catchup, pães... e passei a fazer refeições mais saudáveis de legumes e carnes magras, evitando sempre as gorduras saturadas e troquei o arroz branco pelo integral. Cheguei a ser taxada de chata, pelos familiares por conta do sal e das gorduras. Hoje todos já estão se conscientizando também que era necessária a minha chatice.
Com a minha consciência disso tudo, está sendo bem mais tranqüilo fazer a dieta que estou fazendo no momento por que estou sentindo os resultados fisicamente e também mentalmente. Estou sentindo uma energia que há tempos não sentia. Minhas pernas precisam pisar com força quando antes eu as estava quase arrastando. Ganhei uma flexibilidade que antes davam lugar as dores nas articulações. A explosão de ansiedade que eu sentia no peito e que muitas vezes me deu taquicardia foi trocada pelo relaxamento e bem estar. Minha pele que já apresentava sinais de envelhecimento naturais, porém de forma acelerada, mostra um brilho e uma textura que já não tinha. Meus cabelos pararam de cair e hoje estão mais sedosos. Minha cabeça ... então? Nem preciso dizer, acho que dá para sacar, né?
Nestes 11 dias, perdi 2 quilos. Eles parecem pouco, mas, representam muito, uma vez que representam a prova do meu esforço e não de drogas sintetizadas e moderadoras de apetite que tanto nos fazem mal.
A jornada é longa e árdua, pois não poder ceder aos seus impulsos e comer uma taça de sorvete ou mesmo tomar uma lata de cerveja, é um exercício constante. Basta direcionar a vida para outro propósito e não apenas para o prazer de se satisfazer em busca da serotonina tão vital a nós relez humanos. É preciso buscá-la sim, mas, nos lugares certos.
Este não é um discurso empolgado nem eufórico, mas, consciente e solidário para pessoas que como eu, passam por isso e até sofrem discriminação por conta de suas formas não tão sinuosas. Embora eu sempre consegui me impor socialmente e também sexualmente, até por que tenho outros tantos predicados, bem mais nobres do que “gorda”, que muitos não conhecem, sempre houve discriminação- a pior delas, que é a discriminação velada.
Também é para os meus amigos que acompanham, que me dão força e que eu amo de coração pelos seus sentimentos “desinteressados” pela minha pessoa.
Não falo disso com mágoa ou ressentimento, apenas sou bastante incisiva nas minha colocações e elas não iriam mudar por conta de uns quilos a menos.
Com quilos à menos, com quilos à mais, eu continuo a mesma Mara, minha essência já veio pronta para ser desfrutada com os que me foram destinados à conviver.
Espero estar fazendo certo agora...
sábado, 1 de novembro de 2008
sexta-feira, 31 de outubro de 2008
Vibrações de Amor
Aproveitando o gancho do dia das Bruxas, fiz uma imagem com a intenção de espalhar o amor.
Não há nada mais grandioso que o amor, as vibrações de amor...
Desejo então, que o amor, adentre as cabeças de todos, os lares de todos e que permaneça, principalmente nos momentos mais difíceis, nas barreiras que enfrentamos.
Pode parecer meio demagogo, mas, não é...
Não há nada maior que o amor.
"O amor torna tudo brilhante, agradável e vantajoso. O amor é o vaso que contém alegria!" - Madre Teresa
Sacudindo as calças
Hoje eu fiquei pensando na imaturidade e até em uma certa maldade, de pessoas que fazem uso da maledicência, espalhando fofocas, fazendo intrigas, jogando pessoas contra pessoas e tudo mais.
Com isso destroem amizades, desfazem grupos, também afastam pessoas que não se conheciam direito ou mesmo ainda não haviam estreitado laços.
Deixam um rastro de destruição por onde passaram e desaparecem. São os ditos semeadores de discórdia. Não vou dizer que são infelizes, mas, que estão infelizes e acabam sempre vivendo muito sós mesmo no meio da multidão.
Geralmente são pessoas de perfil problemático, queixam-se de nada dar certo em suas vidas, vivem pulando de grupo em grupo e novamente como que num ciclo vicioso, espalhando a destruição.
Conversando com uma pessoa - essa me disse ser carência e deslumbramento. Eu não concordo totalmente. Carentes amam demais e até sufocam pelo excesso de zelo. Já o deslumbrado não admite que ele só teve 15 minutos de fama e quer mais. Fica infeliz quando chega a vez do outro e com isso acaba fazendo cagadas.
Minha intenção não é apontar ninguém, também não sou exemplo de boa menina, nem dona da verdade. Apenas gostaria que algumas pessoas refletissem sobre isso, do qual senti uma grande necessidade de escrever hoje por conta de uma situação vivida.
É preciso cuidar muito com as palavras, elas ficam para sempre. Mesmo que o mal entendido se resolva, as palavras jamais são esquecidas. Tudo aquilo que foi há 5 minutos no seu mundo, já não é mais igual ao “agora”.
Então pensemos muito, mas, muito antes de fazer e falar coisas, para não ficarmos com essa impressão de que fizemos a merda e sacudimos as calças, que é muito feio. Mais honrado seria admitir que errou e do mesmo jeito que quando caímos e nos sujamos, batemos a poeira do jeans e continuamos andando.
Com isso destroem amizades, desfazem grupos, também afastam pessoas que não se conheciam direito ou mesmo ainda não haviam estreitado laços.
Deixam um rastro de destruição por onde passaram e desaparecem. São os ditos semeadores de discórdia. Não vou dizer que são infelizes, mas, que estão infelizes e acabam sempre vivendo muito sós mesmo no meio da multidão.
Geralmente são pessoas de perfil problemático, queixam-se de nada dar certo em suas vidas, vivem pulando de grupo em grupo e novamente como que num ciclo vicioso, espalhando a destruição.
Conversando com uma pessoa - essa me disse ser carência e deslumbramento. Eu não concordo totalmente. Carentes amam demais e até sufocam pelo excesso de zelo. Já o deslumbrado não admite que ele só teve 15 minutos de fama e quer mais. Fica infeliz quando chega a vez do outro e com isso acaba fazendo cagadas.
Minha intenção não é apontar ninguém, também não sou exemplo de boa menina, nem dona da verdade. Apenas gostaria que algumas pessoas refletissem sobre isso, do qual senti uma grande necessidade de escrever hoje por conta de uma situação vivida.
É preciso cuidar muito com as palavras, elas ficam para sempre. Mesmo que o mal entendido se resolva, as palavras jamais são esquecidas. Tudo aquilo que foi há 5 minutos no seu mundo, já não é mais igual ao “agora”.
Então pensemos muito, mas, muito antes de fazer e falar coisas, para não ficarmos com essa impressão de que fizemos a merda e sacudimos as calças, que é muito feio. Mais honrado seria admitir que errou e do mesmo jeito que quando caímos e nos sujamos, batemos a poeira do jeans e continuamos andando.
domingo, 19 de outubro de 2008
Trocas e Cordas II
Depois do tema "Trocas e Cordas", com o qual compus o post anterior – Necka apresentou-me outros dois artistas com trabalhos maravilhosos. Vale a pena conferir.
Muito louco este instrumento…belíssima composição.
Fantástico! Rola até um instrumento de sopro... hehehehe
Coisa maravilhosa isso! Poder interagir com as pessoas dessa forma. Essas trocas que fazem parte da trama desta corda, com certeza tem fibras bastante resistentes e infindáveis. Fibras que através do conhecimento nos mostram a riqueza do homem através de sua música – o que com certeza o coloca um pouquinho mais perto de Deus.
Obrigada, amiga Necka!
Muito louco este instrumento…belíssima composição.
Fantástico! Rola até um instrumento de sopro... hehehehe
Coisa maravilhosa isso! Poder interagir com as pessoas dessa forma. Essas trocas que fazem parte da trama desta corda, com certeza tem fibras bastante resistentes e infindáveis. Fibras que através do conhecimento nos mostram a riqueza do homem através de sua música – o que com certeza o coloca um pouquinho mais perto de Deus.
Obrigada, amiga Necka!
sexta-feira, 17 de outubro de 2008
Trocas e Cordas
Andei pensando hoje em algumas coisas que rolam entre eu e amigos. De como as coisas se encaixam às vezes. Tramas que se entrelaçam e formam uma grande corda.
É sobre e entre cordas o meu papo de hoje que é longo.
Há uns dias atrás a amiga Necka (http://inneckaayala.blogspot.com/) enviou-me uma música da Banda Rusted Root
http://br.youtube.com/watch?v=rDdokE1rAMw (cole no navegador, o vídeo não incorpora).
Pesquisando sobre esta banda eu acabei caindo num vídeo cômico onde um figuraça de cabelos doidos tira a maior palha da banda.
No entanto percebe-se que . Newton Faulkner manja de cordas melhor que ninguém e faz uma sonzeira deliciosa apenas com um violão. Quem toca um instrumento de corda tem a idéia de que o cara não é nada fraco. Pelo que pesquisei faz grandes apresentações cômicas e cover de bandas, sozinho com seu violão.
Esta performance dele num elevador é fantástica.
Mostrando a minha amiga Cláudia, que também fala sobre Faulkner em seu Blog(http://simplesmente-claudia.blogspot.com/) que mostrou a seu filho, chegamos nas cordas que eu queria chegar: Apocalyptica.
Gustavo mostrou a Cláudia o som que esses caras fazem com seus violoncelos. Só cordas, simplesmente fantástico.
Olhem o que eles fazem com Nothing Else Matters do Metálica.
No youtube existem outros trabalhos deles, belíssimos!
Chegamos então finalmente onde eu queria, dessa minha vã filosofia. Nossas trocas formam uma grande corda. Necka que passou para Mara, Mara que passou para Cláudia, Cláudia que passou a Gustavo, Gustavo que passou a Cláudia, Cláudia que passou novamente a Mara, Mara que passará para Necka e com certeza essa trama não acabará por aqui. Cada um de nós faz parte dessa grande trama, essa corda que pode vir a ser imensa e, que bela ela é juntando nossa preferência musical, que não é fraca, nem um pouco.
É sobre e entre cordas o meu papo de hoje que é longo.
Há uns dias atrás a amiga Necka (http://inneckaayala.blogspot.com/) enviou-me uma música da Banda Rusted Root
http://br.youtube.com/watch?v=rDdokE1rAMw (cole no navegador, o vídeo não incorpora).
Pesquisando sobre esta banda eu acabei caindo num vídeo cômico onde um figuraça de cabelos doidos tira a maior palha da banda.
No entanto percebe-se que . Newton Faulkner manja de cordas melhor que ninguém e faz uma sonzeira deliciosa apenas com um violão. Quem toca um instrumento de corda tem a idéia de que o cara não é nada fraco. Pelo que pesquisei faz grandes apresentações cômicas e cover de bandas, sozinho com seu violão.
Esta performance dele num elevador é fantástica.
Mostrando a minha amiga Cláudia, que também fala sobre Faulkner em seu Blog(http://simplesmente-claudia.blogspot.com/) que mostrou a seu filho, chegamos nas cordas que eu queria chegar: Apocalyptica.
Gustavo mostrou a Cláudia o som que esses caras fazem com seus violoncelos. Só cordas, simplesmente fantástico.
Olhem o que eles fazem com Nothing Else Matters do Metálica.
No youtube existem outros trabalhos deles, belíssimos!
Chegamos então finalmente onde eu queria, dessa minha vã filosofia. Nossas trocas formam uma grande corda. Necka que passou para Mara, Mara que passou para Cláudia, Cláudia que passou a Gustavo, Gustavo que passou a Cláudia, Cláudia que passou novamente a Mara, Mara que passará para Necka e com certeza essa trama não acabará por aqui. Cada um de nós faz parte dessa grande trama, essa corda que pode vir a ser imensa e, que bela ela é juntando nossa preferência musical, que não é fraca, nem um pouco.
terça-feira, 14 de outubro de 2008
Somos Reais
No fim de semana passado, fui a Curitiba encontrar com amigos. Fazemos parte de uma comunidade Espírita que foi invadida por fakes. No fim da coisa toda, até nós mesmos passamos a pensar que somos fakes...ehehehe
Conhecer esta simpatia de pessoa foi tudo de bom. Ivair, não pude deixar de registrar e postar este sorriso lindo e expontâneo que você tem
Um close da minha maninha amada,não poderia faltar.
Uma foto para a posteridade, é de praxe.
Depois deste momento, seguimos para um longo papo madrugada a dentro, no qual demos muitas risadas.
Sandrinha, a entidade em pessoa, infelismente não pôde estar conosco por conta de seus compromissos, mas, veio me dar um abraço no domingo com um presente delicioso: apfel Strudel e seus deliciosos Alfajores. Hummm...delícia, Sandrinha ;)
Não há nada melhor no mundo, que estarmos com as pessoas que amamos.
Conhecer esta simpatia de pessoa foi tudo de bom. Ivair, não pude deixar de registrar e postar este sorriso lindo e expontâneo que você tem
Um close da minha maninha amada,não poderia faltar.
Uma foto para a posteridade, é de praxe.
Depois deste momento, seguimos para um longo papo madrugada a dentro, no qual demos muitas risadas.
Sandrinha, a entidade em pessoa, infelismente não pôde estar conosco por conta de seus compromissos, mas, veio me dar um abraço no domingo com um presente delicioso: apfel Strudel e seus deliciosos Alfajores. Hummm...delícia, Sandrinha ;)
Não há nada melhor no mundo, que estarmos com as pessoas que amamos.
sábado, 4 de outubro de 2008
Muitcho louco
Chove à cântaros no norte de Santa e dia de chuva inspira coisas loucas. Coisa louca eu acho este vídeo, que vejo sempre e me divirto muito.
O amigo Tubbs, faz parte dessa galera que faz uns trabalhos de vídeo muito interessantes, eu recomendo uma voltinha na página do Youtube, dessa galera.
Deixo aqui, o meu preferido, no momento.
O amigo Tubbs, faz parte dessa galera que faz uns trabalhos de vídeo muito interessantes, eu recomendo uma voltinha na página do Youtube, dessa galera.
Deixo aqui, o meu preferido, no momento.
sexta-feira, 3 de outubro de 2008
O coração, vai muito bem, obrigada!
Algumas pessoas tem vindo me visitar e dirigindo-se a mim como se eu tivesse tido um enfarte.
Para que não haja mais disse-me-disses, à cerca da minha saúde e como cuido dela, resolvi hoje esclarecer o que vem ocorrendo.
Há duas semanas eu tive um mal súbito no meio da madrugada, uma taquicardia muito forte e “EU” fiquei com receio de estar tendo um enfarte. Achei melhor então ir ao Pronto Socorro, do Hospital São José, que é ao lado da minha casa.
Lá fui medicada com calmantes, pois, estava muito ansiosa e com os batimentos muito acelerados. Depois de algumas horas em observação, fui liberada, sem nada ter sido constatado, uma vez que aquilo foi apenas um pronto atendimento, para aliviar o quadro em que me encontrava. Se tivesse sido grave, teriam me deixado internada, certo? A recomendação do médico que me atendeu, por sinal, extremamente gentil e atencioso, foi que eu procurasse o meu cardiologista e fizesse meus exames de rotina, como já venho fazendo desde o início do ano passado (2007).
Após a consulta com o cardiologista e alguns exames, constatou-se que eu sou muito ansiosa, a ponto do meu coração não relaxar e com isso ele às vezes dá uma louca e dispara. Tal sintoma está relacionado com a falta de exercícios, obesidade e o lado emocional.
Quem me conhece sabe que eu aparento ser calma, sossegada até demais, e assim eu pensava também, mas, não. Sem muita ambição, sou uma pessoa que vai conforme a onda e me adapto a qualquer tipo de situação. Se tem dinheiro vivo bem, se não tem, também vivo bem. Vivo um dia de cada vez e não fico encasquetando coisas ruins que passaram. A verdade é que as coisas andam sossegadas demais ultimamente e talvez essa situação tenha me deixado um tanto ansiosa. Ocasionando assim esses “pitis” de uma hora para a outra, sem aviso algum.
Entendi o ocorrido como um aviso, para eu cuidar mais da minha saúde, parar de fumar e limitar o álcool, em apenas algumas cervejinhas e no fim de semana. Não bebo outra bebida, mas, às vezes me excedia na cerveja, sim. Isso tudo são fatores que alteram o meu estado emocional e com isso ocasionando esses “surtos” malucos.
Porém, quem convive comigo, sabe também que eu sou extremamente cuidadosa com a alimentação, tenho pavor de sal e gordura e procuro me alimentar da melhor maneira possível, comendo muitos vegetais, folhas, arroz integral e raramente carne vermelha.
Ao contrário do que alguns pensam, que eu passo o dia inteiro na frente do computador, saibam que eu tenho muitas atividades em casa, fora dele. Cuido eu mesma da minha casa, de mantê-la limpa e está sempre limpa. Tenho um filho homem, adulto, do qual cuido de suas roupas e calçados e ainda faço questão de fazer sempre um jantarzinho bem gostoso, quando ele chega no fim da tarde. Todos os dias eu estou incumbida de fazer o almoço na casa do meus pais, que é no andar de cima da minha casa, o que me faz subir e descer escadas o tempo todo. Vivo fazendo trabalhos manuais, volta e meia eu mesma pinto toda a minha casa, estou sempre inventando algo. Portanto, esta idéia de que eu fico sentada na frente do computador o dia inteiro e atribuir a isso o que vem ocorrendo é errônea.
Não tenho mais saído na noite, aqui na cidade, por que não me sinto mais a vontade como foi há um tempo atrás. Já não tenho mais saco para aquelas pessoas cocôs que vivem na night, de aparências e tudo que vem junto com a noite.
Todos os fins de semana, se não vou à praia ou a outra cidade, encontrar com amigos, a minha casa fica cheia e quem comanda e dá conta do recado depois que a manada sai, sou euzinha mesma. Ainda faço questão de recebê-los muito bem, servindo altos rangos, que nisso não sou nem um pouco modesta ao dizer: cozinho bem e gosto de boas coisas e comidas requintadas. Quem aqui vem, cansou de ver isso.
Posso até não sair malhando, mas, todos os meus afazeres fora de casa faço a pé e ao contrário do que pensam, de que sou parada, sou super ativa e não peço para fazerem nada, sou eu que faço tudo.
Com tudo isso, ainda sobra tempo para fazer coisas na internet, para conversar com amigos, para trabalhar com imagens que eu gosto tanto, criar coisas muito malucas e ainda estudar a doutrina espírita.
Meu grande problema é que a minha cabeça pensa mil coisas ao mesmo tempo, sou dotada de uma mente muito criativa e queria que os dias tivessem 48 para eu fazer tudo o que quero. Talvez esteja ai o “x” da questão toda, coisa muito íntima minha e que ninguém sabe.
Coisa íntima também é a minha intimidade sexual, pessoal e emocional. Todos sabem que sou eu por eu mesma, tenho aprendido a conviver com isso e não tenho achado ruim. Sou livre para fazer o que quero, não vou dizer que um “macho” não faz falta, mas, não tenho isso como prioridade na minha vida no momento. No tempo certo as coisas que tiverem que acontecer, acontecerão, isto depende diretamente de mim e não das conclusões dos outros, sobre o que tenho ou não que fazer. Na hora de trocar o óleo eu sei bem onde fazê-lo...tenham certeza disso.
Encontro-me numa fase mais espiritualizada, o que é difícil para algumas pessoas entenderem, mas, elas precisam entender que a vida é feita de escolhas e não de imposições ditadas por regras sociais.
No mais, vou cuidando da minha vida aqui, por que procuro qualidade de vida e isso dependerá somente de mim.
Meus quilos a mais nunca foram obstáculos para nada, e cá pra nós, há quem me ache gostosa mesmo assim...kkkkkkkk. Preciso sim, perder peso para melhorar a minha condição geral, estou cuidando disso, mas, é para mim, para o meu bem estar e não por conta de uma sociedade estereotipada que discrimina e fica tirando conclusões erradas.
A culpa é minha mesmo, por que sou um livro aberto e isso dá vazão para comentários toscos. O meu livro é aberto, mas, os capítulos sou sempre eu que escrevo e surpreender é uma das minhas principais características.
Me aguardem!
Para que não haja mais disse-me-disses, à cerca da minha saúde e como cuido dela, resolvi hoje esclarecer o que vem ocorrendo.
Há duas semanas eu tive um mal súbito no meio da madrugada, uma taquicardia muito forte e “EU” fiquei com receio de estar tendo um enfarte. Achei melhor então ir ao Pronto Socorro, do Hospital São José, que é ao lado da minha casa.
Lá fui medicada com calmantes, pois, estava muito ansiosa e com os batimentos muito acelerados. Depois de algumas horas em observação, fui liberada, sem nada ter sido constatado, uma vez que aquilo foi apenas um pronto atendimento, para aliviar o quadro em que me encontrava. Se tivesse sido grave, teriam me deixado internada, certo? A recomendação do médico que me atendeu, por sinal, extremamente gentil e atencioso, foi que eu procurasse o meu cardiologista e fizesse meus exames de rotina, como já venho fazendo desde o início do ano passado (2007).
Após a consulta com o cardiologista e alguns exames, constatou-se que eu sou muito ansiosa, a ponto do meu coração não relaxar e com isso ele às vezes dá uma louca e dispara. Tal sintoma está relacionado com a falta de exercícios, obesidade e o lado emocional.
Quem me conhece sabe que eu aparento ser calma, sossegada até demais, e assim eu pensava também, mas, não. Sem muita ambição, sou uma pessoa que vai conforme a onda e me adapto a qualquer tipo de situação. Se tem dinheiro vivo bem, se não tem, também vivo bem. Vivo um dia de cada vez e não fico encasquetando coisas ruins que passaram. A verdade é que as coisas andam sossegadas demais ultimamente e talvez essa situação tenha me deixado um tanto ansiosa. Ocasionando assim esses “pitis” de uma hora para a outra, sem aviso algum.
Entendi o ocorrido como um aviso, para eu cuidar mais da minha saúde, parar de fumar e limitar o álcool, em apenas algumas cervejinhas e no fim de semana. Não bebo outra bebida, mas, às vezes me excedia na cerveja, sim. Isso tudo são fatores que alteram o meu estado emocional e com isso ocasionando esses “surtos” malucos.
Porém, quem convive comigo, sabe também que eu sou extremamente cuidadosa com a alimentação, tenho pavor de sal e gordura e procuro me alimentar da melhor maneira possível, comendo muitos vegetais, folhas, arroz integral e raramente carne vermelha.
Ao contrário do que alguns pensam, que eu passo o dia inteiro na frente do computador, saibam que eu tenho muitas atividades em casa, fora dele. Cuido eu mesma da minha casa, de mantê-la limpa e está sempre limpa. Tenho um filho homem, adulto, do qual cuido de suas roupas e calçados e ainda faço questão de fazer sempre um jantarzinho bem gostoso, quando ele chega no fim da tarde. Todos os dias eu estou incumbida de fazer o almoço na casa do meus pais, que é no andar de cima da minha casa, o que me faz subir e descer escadas o tempo todo. Vivo fazendo trabalhos manuais, volta e meia eu mesma pinto toda a minha casa, estou sempre inventando algo. Portanto, esta idéia de que eu fico sentada na frente do computador o dia inteiro e atribuir a isso o que vem ocorrendo é errônea.
Não tenho mais saído na noite, aqui na cidade, por que não me sinto mais a vontade como foi há um tempo atrás. Já não tenho mais saco para aquelas pessoas cocôs que vivem na night, de aparências e tudo que vem junto com a noite.
Todos os fins de semana, se não vou à praia ou a outra cidade, encontrar com amigos, a minha casa fica cheia e quem comanda e dá conta do recado depois que a manada sai, sou euzinha mesma. Ainda faço questão de recebê-los muito bem, servindo altos rangos, que nisso não sou nem um pouco modesta ao dizer: cozinho bem e gosto de boas coisas e comidas requintadas. Quem aqui vem, cansou de ver isso.
Posso até não sair malhando, mas, todos os meus afazeres fora de casa faço a pé e ao contrário do que pensam, de que sou parada, sou super ativa e não peço para fazerem nada, sou eu que faço tudo.
Com tudo isso, ainda sobra tempo para fazer coisas na internet, para conversar com amigos, para trabalhar com imagens que eu gosto tanto, criar coisas muito malucas e ainda estudar a doutrina espírita.
Meu grande problema é que a minha cabeça pensa mil coisas ao mesmo tempo, sou dotada de uma mente muito criativa e queria que os dias tivessem 48 para eu fazer tudo o que quero. Talvez esteja ai o “x” da questão toda, coisa muito íntima minha e que ninguém sabe.
Coisa íntima também é a minha intimidade sexual, pessoal e emocional. Todos sabem que sou eu por eu mesma, tenho aprendido a conviver com isso e não tenho achado ruim. Sou livre para fazer o que quero, não vou dizer que um “macho” não faz falta, mas, não tenho isso como prioridade na minha vida no momento. No tempo certo as coisas que tiverem que acontecer, acontecerão, isto depende diretamente de mim e não das conclusões dos outros, sobre o que tenho ou não que fazer. Na hora de trocar o óleo eu sei bem onde fazê-lo...tenham certeza disso.
Encontro-me numa fase mais espiritualizada, o que é difícil para algumas pessoas entenderem, mas, elas precisam entender que a vida é feita de escolhas e não de imposições ditadas por regras sociais.
No mais, vou cuidando da minha vida aqui, por que procuro qualidade de vida e isso dependerá somente de mim.
Meus quilos a mais nunca foram obstáculos para nada, e cá pra nós, há quem me ache gostosa mesmo assim...kkkkkkkk. Preciso sim, perder peso para melhorar a minha condição geral, estou cuidando disso, mas, é para mim, para o meu bem estar e não por conta de uma sociedade estereotipada que discrimina e fica tirando conclusões erradas.
A culpa é minha mesmo, por que sou um livro aberto e isso dá vazão para comentários toscos. O meu livro é aberto, mas, os capítulos sou sempre eu que escrevo e surpreender é uma das minhas principais características.
Me aguardem!
terça-feira, 30 de setembro de 2008
Sacudindo o cérebro.
Hoje, de papo com meu amigo Zequinha Jr, lembramos de um episódio hilário.
Nas nossas noitadas de Boate Notre, onde a galera toda encontrava-se para dançar e beber, vivíamos em uma turma grande e fazíamos muita bagunça.
Numa dessas noites rolava um heavy metal e como a galera do metal costuma sacudir a cabeça sem parar, jogando a cabeleira pra todos os lados, resolvemos fazer igual.
Eu e Sueli, mana do Zequinha, de cabelos longos, resolvemos dar um show e mostrar como se dança o metal sacudindo a cabeça.
As duas de cabelos longos, fomos até o meio da pista da casa e fomos a sensação da noite, no meio da rapaziada, 20 anos mais nova que a gente. Fomos as “coroas sensação” da noite. Loucas, desvairadas, sacudindo a cabeça e a cabeleira pra todos os lados, girando, fazendo estripulias com os nossos cabelos.
O resultado não podia ter sido outro. Ambas passamos a madrugada vomitando até se acabar. Na hora não sentimos nada além de uma tonturinha básica e misturada com a cerveja da noite, passou batido a idéia de que aquilo poderia ter sido prejudicial.
Eu não recomendo, viu? Isso deve ser coisa pra jovens que ainda estão em formação e não para duas velhas que já andam com folga no crânio...kkkkkkkk.
Esse papo surgiu entre uma conversa à cerca do estado de saúde do amigo Leco, que encontra-se em recuperação pela retirada de um tumor do cérebro e em coma induzido. Falávamos sobre gravar algumas músicas em mp3 para o Leco ouvir, mesmo agora neste estado em que se encontra, para estimulá-lo. Zequinha sugeriu Sepultura...
Pobre Leco, tecemos esses comentários na melhor das boas intenções, esperando você sair dessa e poder voltar a sacudir seu cérebro conosco, novamente.
Mas eu vou pegar leve, ta?
Nas nossas noitadas de Boate Notre, onde a galera toda encontrava-se para dançar e beber, vivíamos em uma turma grande e fazíamos muita bagunça.
Numa dessas noites rolava um heavy metal e como a galera do metal costuma sacudir a cabeça sem parar, jogando a cabeleira pra todos os lados, resolvemos fazer igual.
Eu e Sueli, mana do Zequinha, de cabelos longos, resolvemos dar um show e mostrar como se dança o metal sacudindo a cabeça.
As duas de cabelos longos, fomos até o meio da pista da casa e fomos a sensação da noite, no meio da rapaziada, 20 anos mais nova que a gente. Fomos as “coroas sensação” da noite. Loucas, desvairadas, sacudindo a cabeça e a cabeleira pra todos os lados, girando, fazendo estripulias com os nossos cabelos.
O resultado não podia ter sido outro. Ambas passamos a madrugada vomitando até se acabar. Na hora não sentimos nada além de uma tonturinha básica e misturada com a cerveja da noite, passou batido a idéia de que aquilo poderia ter sido prejudicial.
Eu não recomendo, viu? Isso deve ser coisa pra jovens que ainda estão em formação e não para duas velhas que já andam com folga no crânio...kkkkkkkk.
Esse papo surgiu entre uma conversa à cerca do estado de saúde do amigo Leco, que encontra-se em recuperação pela retirada de um tumor do cérebro e em coma induzido. Falávamos sobre gravar algumas músicas em mp3 para o Leco ouvir, mesmo agora neste estado em que se encontra, para estimulá-lo. Zequinha sugeriu Sepultura...
Pobre Leco, tecemos esses comentários na melhor das boas intenções, esperando você sair dessa e poder voltar a sacudir seu cérebro conosco, novamente.
Mas eu vou pegar leve, ta?
sábado, 27 de setembro de 2008
Falando de amor
Ontem conversando com meu filho, lembrávamos da época que ele ainda era pequenino, quase um bebê e que eu colocava Bad Company na vitrola pra embalá-lo.
Eu sempre fui muito musical e meus filhos cresceram dentro deste ambiente e acabaram gostando daquilo que eu sempre gostei.
Apresento então uma das músicas que eu gostava de colocar para embalar o Marcus.
Ninguém melhor para falar de amor, que Paul Rodgers, vocalista do Bad Company, considerado o melhor vocal do mundo por anos consecutivos. Não é a toa que foi escolhido para substituir Fred Mercury do Queen. Há quem não goste, mas, para qualquer um que tem um pouco de ouvido musical entende bem o por que dá escolha.
Como falo em amor, trago outro vídeo, de Paul Rodgers com seus filhos, que ele apresentou num show em 2006.
Filhos de peixe, peixinhos são, não é mesmo?
O amor é mesmo lindo!
Eu amo Paul Rodgers
Eu sempre fui muito musical e meus filhos cresceram dentro deste ambiente e acabaram gostando daquilo que eu sempre gostei.
Apresento então uma das músicas que eu gostava de colocar para embalar o Marcus.
Ninguém melhor para falar de amor, que Paul Rodgers, vocalista do Bad Company, considerado o melhor vocal do mundo por anos consecutivos. Não é a toa que foi escolhido para substituir Fred Mercury do Queen. Há quem não goste, mas, para qualquer um que tem um pouco de ouvido musical entende bem o por que dá escolha.
Como falo em amor, trago outro vídeo, de Paul Rodgers com seus filhos, que ele apresentou num show em 2006.
Filhos de peixe, peixinhos são, não é mesmo?
O amor é mesmo lindo!
Eu amo Paul Rodgers
quarta-feira, 24 de setembro de 2008
Ma que merda!
O ataque dos políticos para as eleições tem sido irritante nos últimos dias.
Te param na rua, te chamam na porta, te telefonam, te mandam e-mail e te aporrinham via orkut também.
Recentemente aqui em casa, recebi a visita de uma conhecida que há tempos eu não via.
Abri a porta com toda a vontade e alegria, convidei para entrar e ela não quis. Me entregou alguns santinhos, disse que estava passando e pediu votos para um conhecido.
No orkut um amigo da cidade pediu para adicionar, eu toda contente adicionei. Para infelicidade minha, minha caixa de correio não para de receber convites para a comunidade dele, de cunho político, fazendo campanha.
Também no orkut, um amigo de outra cidade, fica enviando convite para entrar numa comunidade de um candidato que nada tem a ver comigo, com minha cidade, nem se quer intimidades tenho com tal pessoa para participar da tal comunidade.
Vou começar a denunciar estes perfis, pois o orkut é um site de relacionamentos e esse tipo de coisa é aporrinhação. São spans, fotos, emails pedindo votos, todo os tipos de coisas relacionadas à campanha política.
Tudo bem, cada um tenta vender seu peixe, mas, isso não pode ser feito assim de forma indiscriminada, metralhando à quatro cantos e provocando exatamente o inverso do que realmente se propõe.
Políticos são necessários, mas, cabos eleitorais chegam a ser irritantes!
A demagogia reina e chega a ser ridícula.
Deixo para concluir um vídeo do jornalista Vânio Bosle, do qual virei fã.
Tá certo, Vânio que você pegou um monitor velho para fazer isso, eu mesma já joguei alguns no lixo, mas está valendo mesmo assim...ehehehe.
Te param na rua, te chamam na porta, te telefonam, te mandam e-mail e te aporrinham via orkut também.
Recentemente aqui em casa, recebi a visita de uma conhecida que há tempos eu não via.
Abri a porta com toda a vontade e alegria, convidei para entrar e ela não quis. Me entregou alguns santinhos, disse que estava passando e pediu votos para um conhecido.
No orkut um amigo da cidade pediu para adicionar, eu toda contente adicionei. Para infelicidade minha, minha caixa de correio não para de receber convites para a comunidade dele, de cunho político, fazendo campanha.
Também no orkut, um amigo de outra cidade, fica enviando convite para entrar numa comunidade de um candidato que nada tem a ver comigo, com minha cidade, nem se quer intimidades tenho com tal pessoa para participar da tal comunidade.
Vou começar a denunciar estes perfis, pois o orkut é um site de relacionamentos e esse tipo de coisa é aporrinhação. São spans, fotos, emails pedindo votos, todo os tipos de coisas relacionadas à campanha política.
Tudo bem, cada um tenta vender seu peixe, mas, isso não pode ser feito assim de forma indiscriminada, metralhando à quatro cantos e provocando exatamente o inverso do que realmente se propõe.
Políticos são necessários, mas, cabos eleitorais chegam a ser irritantes!
A demagogia reina e chega a ser ridícula.
Deixo para concluir um vídeo do jornalista Vânio Bosle, do qual virei fã.
Tá certo, Vânio que você pegou um monitor velho para fazer isso, eu mesma já joguei alguns no lixo, mas está valendo mesmo assim...ehehehe.
domingo, 21 de setembro de 2008
Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii...
Ando sem inspiração alguma para escrever. Alguns acontecimentos desagradáveis de ordem física me tiraram um pouco do centro e com isso a minha inspiração anda por ai, bem longe de mim.
Sinto-me bem nos últimos dias, mas, estou precisando de emoção.
Se tenho fome, não sei o que comer. Se tenho sono, acho cedo para dormir. Se ligo a TV, não sei o que quero ver. Fico com vontade de ler, mas, ao abrir o livro eu desisto e durmo.
Acho que estou passando uma fase meio obscura do meu astral... hehehehe.
Tem o lado bom disso tudo, eu sempre parto para algo bom quando entro numa fase assim.
Não estou depressiva, nem me encontro vazia, muito pelo contrário. Quero fazer tudo e não estou fazendo nada.
Acho que minha vida anda precisando de um gás especial.
Sinto-me bem nos últimos dias, mas, estou precisando de emoção.
Se tenho fome, não sei o que comer. Se tenho sono, acho cedo para dormir. Se ligo a TV, não sei o que quero ver. Fico com vontade de ler, mas, ao abrir o livro eu desisto e durmo.
Acho que estou passando uma fase meio obscura do meu astral... hehehehe.
Tem o lado bom disso tudo, eu sempre parto para algo bom quando entro numa fase assim.
Não estou depressiva, nem me encontro vazia, muito pelo contrário. Quero fazer tudo e não estou fazendo nada.
Acho que minha vida anda precisando de um gás especial.
terça-feira, 16 de setembro de 2008
Um dia no paraíso
No meu paraíso eu me sinto de bem com a vida e comigo mesma.
Gosto de receber os amigos por lá para que eles também possam desfrutar de toda
a energia boa que tem o lugar.
Fiz umas fotos e gravei uns vídeos para que possam ter idéia do que é quando eu falo em meu paraíso.Nem vou me prolongar nas palavras pois as imagens as dispensam.
Gosto de receber os amigos por lá para que eles também possam desfrutar de toda
a energia boa que tem o lugar.
Fiz umas fotos e gravei uns vídeos para que possam ter idéia do que é quando eu falo em meu paraíso.Nem vou me prolongar nas palavras pois as imagens as dispensam.
sexta-feira, 12 de setembro de 2008
Eleições na Astrolandia?
Havia um reino encantando, feliz e cheio de amor na Astrolandia.
Os homens eram lindos, perfeitos, as mulheres formosas, educadas e totalmente desprendidas de pudor e até de vaidade.
Naquele reino não havia dia ruim. Todos tinham energia para virar a noite, independente dos seus compromissos profissionais, pessoais , maritais, sexuais, processuais, televisivos e principalmente dormitais.
Mesmo que os dias não fossem aquilo tudo, as noites bombavam com os encontros, todo mundo era feliz, todos se amavam. O círculo de amizades foi aumentando e todos pareciam uma grande família. Cada um do seu jeito, ali todos eram iguais. Fora dali todos tinham suas vidas e seus compromissos, mas, na hora do encontro isso tudo era deixado de lado. Comungavam todos da mesma alegria, sem distinção de raça, sexo ou status. Muitas vezes até o amor livre e explícito aos quatro cantos internéticos do mundo foi praticado e formamos uma grande suruba imaginária.
Porém, como em todo o lugar que reina o amor e a paz, um dia uma grande sombra escura desceu sobre o reino. A sombra do Sr. Egoísmo, dono de uma posse horrível, que manipula, escraviza e acaba com os sentimentos nobres.
Dona Fofoca virou a dona do lugar, incitando assim Dona Inveja, Seu Melindre, Dona Mágoa, Seu Ciúmes, Dona Calúnia, Seu Curioso, que por sua vez manipula Dona Detetive-para-fins-não-muito-nobres e todos os tipos rastejantes do caráter, normal de qualquer ser humano.
Precisamos de eleições na Astrolandia, para que volte a reinar a Dona Paz, Seu Amor, Dona Amizade, Dona Alegria, Dona Cortesia, Seu Carinho, Dona Diversão e Seu Respeito.
Uma sociedade não vive sem regras, proponho a forca e a fogueira da inquisição para o Sr. Egoísmo, assim exterminaremos todos os outros Srs e Donas caquéticas, maléficas e bolorentas do nosso paraíso.
Proponho já, que se instaure a Secretaria dos Sentimentos Nobres com salas para o Recolhimento e Reflexão, com o salão nobre para o Perdão.
Só não sei quem vai comandar tudo isso, mas, quem sabe se cada um de nós instaurássemos tudo isso, dentro de nós, cada dia, um poquinho de cada vez, talvez voltássemos a ser novamente os grandes amigos de Astrolandia. O que acho bem difícil, mas, não custa tentar.
Qualquer semelhança do texto por situações vividas por cada um de nós, não é mera coincidência. Coincidências não existem.
Os homens eram lindos, perfeitos, as mulheres formosas, educadas e totalmente desprendidas de pudor e até de vaidade.
Naquele reino não havia dia ruim. Todos tinham energia para virar a noite, independente dos seus compromissos profissionais, pessoais , maritais, sexuais, processuais, televisivos e principalmente dormitais.
Mesmo que os dias não fossem aquilo tudo, as noites bombavam com os encontros, todo mundo era feliz, todos se amavam. O círculo de amizades foi aumentando e todos pareciam uma grande família. Cada um do seu jeito, ali todos eram iguais. Fora dali todos tinham suas vidas e seus compromissos, mas, na hora do encontro isso tudo era deixado de lado. Comungavam todos da mesma alegria, sem distinção de raça, sexo ou status. Muitas vezes até o amor livre e explícito aos quatro cantos internéticos do mundo foi praticado e formamos uma grande suruba imaginária.
Porém, como em todo o lugar que reina o amor e a paz, um dia uma grande sombra escura desceu sobre o reino. A sombra do Sr. Egoísmo, dono de uma posse horrível, que manipula, escraviza e acaba com os sentimentos nobres.
Dona Fofoca virou a dona do lugar, incitando assim Dona Inveja, Seu Melindre, Dona Mágoa, Seu Ciúmes, Dona Calúnia, Seu Curioso, que por sua vez manipula Dona Detetive-para-fins-não-muito-nobres e todos os tipos rastejantes do caráter, normal de qualquer ser humano.
Precisamos de eleições na Astrolandia, para que volte a reinar a Dona Paz, Seu Amor, Dona Amizade, Dona Alegria, Dona Cortesia, Seu Carinho, Dona Diversão e Seu Respeito.
Uma sociedade não vive sem regras, proponho a forca e a fogueira da inquisição para o Sr. Egoísmo, assim exterminaremos todos os outros Srs e Donas caquéticas, maléficas e bolorentas do nosso paraíso.
Proponho já, que se instaure a Secretaria dos Sentimentos Nobres com salas para o Recolhimento e Reflexão, com o salão nobre para o Perdão.
Só não sei quem vai comandar tudo isso, mas, quem sabe se cada um de nós instaurássemos tudo isso, dentro de nós, cada dia, um poquinho de cada vez, talvez voltássemos a ser novamente os grandes amigos de Astrolandia. O que acho bem difícil, mas, não custa tentar.
Qualquer semelhança do texto por situações vividas por cada um de nós, não é mera coincidência. Coincidências não existem.
terça-feira, 9 de setembro de 2008
Para reflexão.
O sentimento de posse de uma pessoa para com a outra é a coisa mais horrível que pode existir nos relacionamentos humanos. Sejam esses relacionamentos, de amor, de amizade, da maneira que for.
Ninguém tem o direito de comandar os pensamentos e os gostos dos seus próximos. Podemos ter sim nossas opiniões e tentar levar a lucidez ao outro quando temos certeza do que é realmente correto, mas, não podemos impor as nossas idéias e sim sugerir.
São diferenças que nos unem e formam um todo e não igualdades. Portanto infectar aos outros com seus ranços é infectar-se com seu próprio veneno.
Ranços só se manifestam quando estamos de mal com a vida e ficamos de mal com a vida por que nós mesmos não a sabemos conduzir.
A inveja é uma característica que vem junto com este sentimento seboso e mal cheiroso.
Qualquer coisa boa que você disser que vai fazer ou ter, incita o rançoso a exalar seu cheiro e estragar seus planos. Consegue fazer você sentir-se culpado pela infelicidade do outro, levando-o às vezes ao pico da agressividade verbal e jogando-o nas chamas do inferno, isso para não dizer outro lugar...
Eu quero distância de gente assim. Minha paciência caridosa tem limites.
O rançoso entende que ele tem posses de tudo por que só enxerga o próprio umbigo. Dá voltas, voltas e mais voltas e nunca chega a lugar nenhum. É o juiz de tudo, vive de martelo na mão, só não sabe que este martelo só fere a si mesmo.
A manteiga rançosa não serve para mais nada depois de rançosa, mesmo que você a adicione com os melhores ingredientes que tiver. Ela consegue estragar tudo. Não serve nem para lustrar sapatos, pois, seu cheiro desagradável é sentido de longe.
Ninguém tem o direito de comandar os pensamentos e os gostos dos seus próximos. Podemos ter sim nossas opiniões e tentar levar a lucidez ao outro quando temos certeza do que é realmente correto, mas, não podemos impor as nossas idéias e sim sugerir.
São diferenças que nos unem e formam um todo e não igualdades. Portanto infectar aos outros com seus ranços é infectar-se com seu próprio veneno.
Ranços só se manifestam quando estamos de mal com a vida e ficamos de mal com a vida por que nós mesmos não a sabemos conduzir.
A inveja é uma característica que vem junto com este sentimento seboso e mal cheiroso.
Qualquer coisa boa que você disser que vai fazer ou ter, incita o rançoso a exalar seu cheiro e estragar seus planos. Consegue fazer você sentir-se culpado pela infelicidade do outro, levando-o às vezes ao pico da agressividade verbal e jogando-o nas chamas do inferno, isso para não dizer outro lugar...
Eu quero distância de gente assim. Minha paciência caridosa tem limites.
O rançoso entende que ele tem posses de tudo por que só enxerga o próprio umbigo. Dá voltas, voltas e mais voltas e nunca chega a lugar nenhum. É o juiz de tudo, vive de martelo na mão, só não sabe que este martelo só fere a si mesmo.
A manteiga rançosa não serve para mais nada depois de rançosa, mesmo que você a adicione com os melhores ingredientes que tiver. Ela consegue estragar tudo. Não serve nem para lustrar sapatos, pois, seu cheiro desagradável é sentido de longe.
sábado, 6 de setembro de 2008
Salada da Mara
Hoje resolvi postar a receita de uma salada que faço sempre, que é deliciosa e saudável, principalmente para mulheres como eu que precisam de fibras e frutinhas vermelhas para se precaverem de alguns males que nos traz a idade.
1 cabeça de alface
1/2 caixa de tomate cereja
1/2 caixa de morangos
6 colheres de aceto balsâmico
4 colheres de azeite de oliva
1 colher rasa (café) de sal
Lave bem os vegetais, rasgue as folhas de alface , corte os tomates e morangos ao meio. Misture tudo e reserve sem temperar até a hora de servir. Num recipiente pequeno bata o sal e o azeite de oliva até ficar creme, acrescente o aceto balsâmico até tornar-se um molho homogêneo.
Outra opção de tempero que eu recomendo.
1 colher de (sobremesa) mel
2 colheres de (sopa)de azeite de oliva
suco de um limão
1 pitada de sal.
Misture bem o mel com o limão,junte o limão e o sal. Bata bastante até formar um creme e misture na salada
1 cabeça de alface
1/2 caixa de tomate cereja
1/2 caixa de morangos
6 colheres de aceto balsâmico
4 colheres de azeite de oliva
1 colher rasa (café) de sal
Lave bem os vegetais, rasgue as folhas de alface , corte os tomates e morangos ao meio. Misture tudo e reserve sem temperar até a hora de servir. Num recipiente pequeno bata o sal e o azeite de oliva até ficar creme, acrescente o aceto balsâmico até tornar-se um molho homogêneo.
Outra opção de tempero que eu recomendo.
1 colher de (sobremesa) mel
2 colheres de (sopa)de azeite de oliva
suco de um limão
1 pitada de sal.
Misture bem o mel com o limão,junte o limão e o sal. Bata bastante até formar um creme e misture na salada
terça-feira, 2 de setembro de 2008
Hoje vou ousar um pouco mais
Vou deixar aqui um texto erótico que escrevi há uns anos,quando tinha um site. O texto causou uma certa revolta de um amigo, pois como gay, não admitiu sentir-se excitado por um conto erótico de uma mulher.
Cada cabeça uma sentença, não é mesmo?
Sugador Voraz
Ana saiu de casa naquela noite de sábado com as amigas de sempre. Reviu amigos, bebeu bastante, curtiu um show de rock que há tempos não via. Fã do velho rock sacudiu até não poder mais. Lá pelas tantas, dançando com amigos percebeu que um homem a observava. Disfarçadamente dançou alguns passos mais insinuantes a ponto do observador sorrir e deixar claro o que ele queria. Ana, meio tímida, saiu da pista de dança e recolheu-se com alguns amigos em seu cantinho de costume . O homem aproximou-se e com o olhar deixou bem claro que estava interessado. Ana sempre disfarçando acompanhava os olhares do observador até que ele afastou-se. Ela comentou com um amigo que confirmou ter percebido os olhares daquele homem e sugeriu a Ana que chamasse para juntos levarem um papo. Ana já um pouco alta e com a coragem daqueles que passam um pouco da conta na bebida, fez um sinal com o dedo para o observador convidando-o a juntar-se a ela. Imediatamente ele veio em direção de Ana, apresentou-se como Eduardo e disse que estava observando-a há um bom tempo e estava curioso para conversar com ela. Papo vai, papo vem, o convite para ficarem sozinhos aconteceu. Ana sabendo que a bebida em excesso não seria um bom aliado para uma boa noite de sexo sugeriu um encontro um outro dia. Eduardo aceitou e trocaram telefones para combinar um encontro. Alguns dias se passaram e ele ligou para Ana dizendo que gostaria de vê-la e Ana louca para conhecer o belo observador, ainda fez um charminho protelando a coisa em mais um dia.
No outro dia, conforme combinado ele ligou novamente e Ana já estava prontinha esperando Eduardo em sua casa.
Ele chegou, muito educado, conversaram sobre diversos assuntos, cada um falando um pouco de si para que o outro conhecesse um pouco mais. O papo rolou animadamente, ela mostrou sua casa, seu canto preferido, seu trabalho e suas coisas. Eduardo estava impaciente e por várias vezes não conseguiu disfarçar os olhares aos seios de Ana. Depois de muito papo disse que teria que ir embora, mas não iria sem antes dar um beijo em
Ana. Sugeriu que o beijo fosse num canto mais aconchegante e Ana o levou para a sua sala de tv. O rapaz não esperou nem entrar na sala , agarrou-a e deu-lhe um beijo quente e molhado. Empurrou Ana para o sofá e com a força de um furacão arrancou-lhe a blusa beijando seus seios. Eram beijos quentes, molhados e fortes. Os dois se entrelaçaram e Ana já não podia mais conter o desejo de fazer sexo com aquele homem. Foram ao quarto e ele imediatamente arrancou a roupa de Ana caindo de boca nos meio de suas pernas. Ana contorceu-se de desejo, a chupada do rapaz era uma coisa que nunca havia tido na vida. Ana, mulher já experiente e de certa idade, apesar de todos homens que teve jamais havia sido chupada daquela forma. Aquele homem que a observava sugava Ana com uma fome de leão levando em instantes ela à um gozo enorme jamais sentido daquela forma. Ana chegou ao ponto de quase cair em desespero pela voracidade do rapaz. Tendo espasmos de prazer começou a gritar e o gozo foi aumentando cada vez mais. Foi então que ele resolveu penetrá-la e sentir os espasmos de sua vagina com aquele mastro, naquele momento, tão majestoso. Sem poder se conter mais, Eduardo caiu no gozo também. Os dois juntos pareciam dois loucos gritando de prazer num momento que mais parecia uma tormenta, uma tempestade de prazer. Foram momentos de muito prazer, de uma forma que Ana nunca sentiu na vida. Ana agora espera ansiosamente os segundo encontro com seu sugador voraz...
Ana contou-me que houve o segundo encontro. Mas, deixemos isso para uma outra época,ok?
Cada cabeça uma sentença, não é mesmo?
Sugador Voraz
Ana saiu de casa naquela noite de sábado com as amigas de sempre. Reviu amigos, bebeu bastante, curtiu um show de rock que há tempos não via. Fã do velho rock sacudiu até não poder mais. Lá pelas tantas, dançando com amigos percebeu que um homem a observava. Disfarçadamente dançou alguns passos mais insinuantes a ponto do observador sorrir e deixar claro o que ele queria. Ana, meio tímida, saiu da pista de dança e recolheu-se com alguns amigos em seu cantinho de costume . O homem aproximou-se e com o olhar deixou bem claro que estava interessado. Ana sempre disfarçando acompanhava os olhares do observador até que ele afastou-se. Ela comentou com um amigo que confirmou ter percebido os olhares daquele homem e sugeriu a Ana que chamasse para juntos levarem um papo. Ana já um pouco alta e com a coragem daqueles que passam um pouco da conta na bebida, fez um sinal com o dedo para o observador convidando-o a juntar-se a ela. Imediatamente ele veio em direção de Ana, apresentou-se como Eduardo e disse que estava observando-a há um bom tempo e estava curioso para conversar com ela. Papo vai, papo vem, o convite para ficarem sozinhos aconteceu. Ana sabendo que a bebida em excesso não seria um bom aliado para uma boa noite de sexo sugeriu um encontro um outro dia. Eduardo aceitou e trocaram telefones para combinar um encontro. Alguns dias se passaram e ele ligou para Ana dizendo que gostaria de vê-la e Ana louca para conhecer o belo observador, ainda fez um charminho protelando a coisa em mais um dia.
No outro dia, conforme combinado ele ligou novamente e Ana já estava prontinha esperando Eduardo em sua casa.
Ele chegou, muito educado, conversaram sobre diversos assuntos, cada um falando um pouco de si para que o outro conhecesse um pouco mais. O papo rolou animadamente, ela mostrou sua casa, seu canto preferido, seu trabalho e suas coisas. Eduardo estava impaciente e por várias vezes não conseguiu disfarçar os olhares aos seios de Ana. Depois de muito papo disse que teria que ir embora, mas não iria sem antes dar um beijo em
Ana. Sugeriu que o beijo fosse num canto mais aconchegante e Ana o levou para a sua sala de tv. O rapaz não esperou nem entrar na sala , agarrou-a e deu-lhe um beijo quente e molhado. Empurrou Ana para o sofá e com a força de um furacão arrancou-lhe a blusa beijando seus seios. Eram beijos quentes, molhados e fortes. Os dois se entrelaçaram e Ana já não podia mais conter o desejo de fazer sexo com aquele homem. Foram ao quarto e ele imediatamente arrancou a roupa de Ana caindo de boca nos meio de suas pernas. Ana contorceu-se de desejo, a chupada do rapaz era uma coisa que nunca havia tido na vida. Ana, mulher já experiente e de certa idade, apesar de todos homens que teve jamais havia sido chupada daquela forma. Aquele homem que a observava sugava Ana com uma fome de leão levando em instantes ela à um gozo enorme jamais sentido daquela forma. Ana chegou ao ponto de quase cair em desespero pela voracidade do rapaz. Tendo espasmos de prazer começou a gritar e o gozo foi aumentando cada vez mais. Foi então que ele resolveu penetrá-la e sentir os espasmos de sua vagina com aquele mastro, naquele momento, tão majestoso. Sem poder se conter mais, Eduardo caiu no gozo também. Os dois juntos pareciam dois loucos gritando de prazer num momento que mais parecia uma tormenta, uma tempestade de prazer. Foram momentos de muito prazer, de uma forma que Ana nunca sentiu na vida. Ana agora espera ansiosamente os segundo encontro com seu sugador voraz...
Ana contou-me que houve o segundo encontro. Mas, deixemos isso para uma outra época,ok?
segunda-feira, 1 de setembro de 2008
Para quem possa interessar...
Há 17 anos quando me divorciei e caí na vida, pessoas da minha família e do meu convívio de forma geral, achavam que aquele era o momento de eu me estabilizar e não de namorar. Eu namorei alguns homens, todos em tempos diferentes, às vezes até ao mesmo tempo, mas não consegui me firmar com ninguém, pois, estavam longe de encaixar-se dentro daquilo que eu realmente queria para mim. Eu nunca fui muito exigente com meus parceiros, com exceção de alguns pequenos quesitos como caráter e conduta social. Não precisava ser rico, mas, deveria conseguir manter-se. Gostaria que bebesse socialmente, mas, que não fosse um alcoólatra. Que fosse fiel, mas, nem por isso fosse um grude.
O tempo foi passando e as pessoas foram passando na minha vida. Vivi uma história de cada vez, cada um deixou algo. Alguns deixaram algo forte, outros quase nada, mas, com todos aprendi algo.
Hoje, tenho vivido momentos de realização pessoal, através de estudos, de trabalho, momentos de convívio com meus familiares que tem realmente me completado e se eu disser que um companheiro me faz falta no momento, eu estaria mentindo, por que como ser, como pessoa, sinto-me completa mesmo “só”. O meu lado sentimental faz parte de mim, é óbvio, mas, no momento, não tem sido o principal da minha vida. Tenho minhas carências afetivas, sexuais, normalmente, como qualquer mulher, mas, isso não tem sido prioridade na minha vida no momento.
Ultimamente, algumas pessoas do meu convívio andam preocupando-se muito com meu lado afetivo e não se conformam ao me ver só. Eu chego a rir dos questionamentos e a necessidade que eles vêem em eu me “disponibilizar” para o amor. Eu sempre estive disponível, mas, não para todos. Tais questionamentos às vezes me dão um nó, então eu paro para pensar: eu sou normal?
Há quem diga que eu passo uma idéia de mulher forte, que assusta, talvez seja, eu sou mesmo uma mulher forte e de personalidade forte, mas, não sou do tipo dominadora e castradora. Por sinal, odeio comandar decisões, assim como também não permito que comandem as minhas. Bem contrário ao que dizem, que pessoas fortes tem dificuldade de conviver por que não encontram alguém que se submeta as suas ordens.
A verdade de tudo isso, é que hoje eu não vivo mais na expectativa de alguém que me complete emocional e sexualmente, por que não baseio as coisas da minha vida nisso. É como seu eu tivesse chegado num estágio onde isso fosse colocado como algo sem tanto peso. Importante sim, mas não o principal, apenas isso. No entanto isso não significa que eu não me apaixone e sonhe também.
De qualquer forma eu sei que estes que se preocupam comigo me amam, cada um de sua forma e querem o meu bem. A esses eu digo que eu vivo cada dia, um de cada vez e de bem comigo mesma, ponto!
O tempo foi passando e as pessoas foram passando na minha vida. Vivi uma história de cada vez, cada um deixou algo. Alguns deixaram algo forte, outros quase nada, mas, com todos aprendi algo.
Hoje, tenho vivido momentos de realização pessoal, através de estudos, de trabalho, momentos de convívio com meus familiares que tem realmente me completado e se eu disser que um companheiro me faz falta no momento, eu estaria mentindo, por que como ser, como pessoa, sinto-me completa mesmo “só”. O meu lado sentimental faz parte de mim, é óbvio, mas, no momento, não tem sido o principal da minha vida. Tenho minhas carências afetivas, sexuais, normalmente, como qualquer mulher, mas, isso não tem sido prioridade na minha vida no momento.
Ultimamente, algumas pessoas do meu convívio andam preocupando-se muito com meu lado afetivo e não se conformam ao me ver só. Eu chego a rir dos questionamentos e a necessidade que eles vêem em eu me “disponibilizar” para o amor. Eu sempre estive disponível, mas, não para todos. Tais questionamentos às vezes me dão um nó, então eu paro para pensar: eu sou normal?
Há quem diga que eu passo uma idéia de mulher forte, que assusta, talvez seja, eu sou mesmo uma mulher forte e de personalidade forte, mas, não sou do tipo dominadora e castradora. Por sinal, odeio comandar decisões, assim como também não permito que comandem as minhas. Bem contrário ao que dizem, que pessoas fortes tem dificuldade de conviver por que não encontram alguém que se submeta as suas ordens.
A verdade de tudo isso, é que hoje eu não vivo mais na expectativa de alguém que me complete emocional e sexualmente, por que não baseio as coisas da minha vida nisso. É como seu eu tivesse chegado num estágio onde isso fosse colocado como algo sem tanto peso. Importante sim, mas não o principal, apenas isso. No entanto isso não significa que eu não me apaixone e sonhe também.
De qualquer forma eu sei que estes que se preocupam comigo me amam, cada um de sua forma e querem o meu bem. A esses eu digo que eu vivo cada dia, um de cada vez e de bem comigo mesma, ponto!
quinta-feira, 28 de agosto de 2008
Feliz Hoje
Hoje foi um dia atípico para mim. Acordei tarde para caramba, as 10:15, odeio isso, eu amo muito a manhã. Gosto da noite, mas, gosto muito da manhã, por que sou mais ativa neste período, adoro o frescor da manhã, porque para mim ela é sinônimo de renovação.
É nas manhãs que pintam as inspirações para algumas coisas, como imagens, vídeos e outras tantas coisas que eu gosto de fazer.
Acordei determinada a ir cortar meu cabelo que já estava cheio de pontinhas duplas e com isso perdendo o brilho.
Como eu sou do tipo: cheguei! Cheguei no salão dizendo que eu estava trazendo sorte por que eu raramente piso num. Não sou chegada a ficar em salão de beleza me empetecando. A natureza me deu bons cabelos, pele e unhas boas, então geralmente eu mesma cuido disso. Não gosto muito também daquele ambiente de mulheres que lá estão, te olham de cima a baixo, ficam ligadas no teu papo para depois levar adiante. Então eu já chego mesmo arrasando, falando alto que é para quebrar o constrangimento que me atinge neste tipo de ambiente.Assim fui cortar minhas longas madeixas.
Ao lavar os cabelos deu um treco no chuveirinho que saiu fora e foi água pra tudo que é lado. A cabelereira que lavava meus cabelos disse que tudo andava se estragando ultimamente por lá e agora o chuveirinho...kkkkkkkkkkkk
Quando sai da lavação, tinha água por tudo que é lado e eu disse: vc tá vendo essa água toda? Vim para lavar teu salão, isto é um bom presságio querida, agora as coisas vão parar de estragar. O mal cessou, vim aqui para desmaterializar isso...hahahaa
A mulher cortou uns 20 cm de cabelos meus, precisava tirar o que estava velho, seco e quebrado. Voltei meio tristonha, mas tudo bem, isso cresce tudo novamente. De tempos em tempos é preciso renovar.
Mal havia chegado em casa e recebi a encomenda que requisitei a amiga Necka, os seus cds que eu queria tanto.
Para Tudo!!!!!! Hora de colocar os cds para rodar, fazer as paredes tremerem...
Assim, tudo voltou ao normal. Encontrei meu eixo. Já não parece mais que perdi a manhã, nem que cortei meus cabelos.
:)
É nas manhãs que pintam as inspirações para algumas coisas, como imagens, vídeos e outras tantas coisas que eu gosto de fazer.
Acordei determinada a ir cortar meu cabelo que já estava cheio de pontinhas duplas e com isso perdendo o brilho.
Como eu sou do tipo: cheguei! Cheguei no salão dizendo que eu estava trazendo sorte por que eu raramente piso num. Não sou chegada a ficar em salão de beleza me empetecando. A natureza me deu bons cabelos, pele e unhas boas, então geralmente eu mesma cuido disso. Não gosto muito também daquele ambiente de mulheres que lá estão, te olham de cima a baixo, ficam ligadas no teu papo para depois levar adiante. Então eu já chego mesmo arrasando, falando alto que é para quebrar o constrangimento que me atinge neste tipo de ambiente.Assim fui cortar minhas longas madeixas.
Ao lavar os cabelos deu um treco no chuveirinho que saiu fora e foi água pra tudo que é lado. A cabelereira que lavava meus cabelos disse que tudo andava se estragando ultimamente por lá e agora o chuveirinho...kkkkkkkkkkkk
Quando sai da lavação, tinha água por tudo que é lado e eu disse: vc tá vendo essa água toda? Vim para lavar teu salão, isto é um bom presságio querida, agora as coisas vão parar de estragar. O mal cessou, vim aqui para desmaterializar isso...hahahaa
A mulher cortou uns 20 cm de cabelos meus, precisava tirar o que estava velho, seco e quebrado. Voltei meio tristonha, mas tudo bem, isso cresce tudo novamente. De tempos em tempos é preciso renovar.
Mal havia chegado em casa e recebi a encomenda que requisitei a amiga Necka, os seus cds que eu queria tanto.
Para Tudo!!!!!! Hora de colocar os cds para rodar, fazer as paredes tremerem...
Assim, tudo voltou ao normal. Encontrei meu eixo. Já não parece mais que perdi a manhã, nem que cortei meus cabelos.
:)
segunda-feira, 25 de agosto de 2008
Cartas são para sempre.
Há dias não escrevo nada por aqui. Andei um tanto envolvida com assuntos familiares que me afastaram um pouco da inspiração.
Hoje ao abrir meu correio eletrônico deparei-me com uma carta linda, cheia de sentimento, de uma amiga, que compartilhava a carta que havia escrito a um amigo em comum.A carta fala de amor no seu sentido mais profundo e verdadeiro. Não do amor egoísta de querer alguém para si, mas, sim no amor que semeia, que dá flores e frutos. O amor que não se explica, o amor que é!
Assim me peguei a pensar nesta vida virtual que tantos criticam, mas que estreita laços e traz a nós pessoas que com certeza não sairão da nossa vida nunca mais.
Destes muitos anos de net, por onde passeio muito, tive oportunidade de conhecer muitas pessoas e delas muitas transformaram-se importantíssimas na minha vida. Poderia até dizer que todas, pois mesmo aquelas que só passaram, deixaram algo. Fizeram-me aprender muito, mesmo com algumas coisas ruins. Agora, estas que vêm e ficam são sementes não só por si próprias, mas sementes que dão outras sementes e assim consecutivamente.Delas germinarão flores e frutos, por que contém o principal componente que é o amor.
A idéia não é fazer comparação alguma e sim destacar aquilo que é belo, sensível e que nos adiciona sentimentos bons, faz nossa alma sentir-se completa. Por isso eu trouxe a música de Necka Ayala. Suas composições são maravilhosas na minha concepção de música. Envolventes e reflexivas, me levam a viajar nelas quando não, fazer uma reflexão sobre a minha própria vida. Penso então que quando pessoas assim aparecem em sua vida, somam e passamos a perceber o verdadeiro sentido de ser um só.
Tenha certeza, querida Necka, que você se fará presente em minha vida sempre, pois a sua música, que é você, já ganhou um espaço para sempre em meu coração.
Além da sua bela e rica música que eu guardo no meu coração, guardarei sua carta, do jeitinho que se guarda na caixinha de lembranças, junto com aquelas coisas pessoais que guardamos, que podem não ter valor algum aos outros, mas o valor sentimental enorme para nós mesmos.
Aos amigos que aqui lêem, recomendo uma visita, para que conheçam o trabalho de Necka Ayala.
http://www.musicexpress.com.br/Artista.asp?Artista=244
Deixo também um vídeo que fiz com uma de suas músicas que considero belíssima.
Hoje ao abrir meu correio eletrônico deparei-me com uma carta linda, cheia de sentimento, de uma amiga, que compartilhava a carta que havia escrito a um amigo em comum.A carta fala de amor no seu sentido mais profundo e verdadeiro. Não do amor egoísta de querer alguém para si, mas, sim no amor que semeia, que dá flores e frutos. O amor que não se explica, o amor que é!
Assim me peguei a pensar nesta vida virtual que tantos criticam, mas que estreita laços e traz a nós pessoas que com certeza não sairão da nossa vida nunca mais.
Destes muitos anos de net, por onde passeio muito, tive oportunidade de conhecer muitas pessoas e delas muitas transformaram-se importantíssimas na minha vida. Poderia até dizer que todas, pois mesmo aquelas que só passaram, deixaram algo. Fizeram-me aprender muito, mesmo com algumas coisas ruins. Agora, estas que vêm e ficam são sementes não só por si próprias, mas sementes que dão outras sementes e assim consecutivamente.Delas germinarão flores e frutos, por que contém o principal componente que é o amor.
A idéia não é fazer comparação alguma e sim destacar aquilo que é belo, sensível e que nos adiciona sentimentos bons, faz nossa alma sentir-se completa. Por isso eu trouxe a música de Necka Ayala. Suas composições são maravilhosas na minha concepção de música. Envolventes e reflexivas, me levam a viajar nelas quando não, fazer uma reflexão sobre a minha própria vida. Penso então que quando pessoas assim aparecem em sua vida, somam e passamos a perceber o verdadeiro sentido de ser um só.
Tenha certeza, querida Necka, que você se fará presente em minha vida sempre, pois a sua música, que é você, já ganhou um espaço para sempre em meu coração.
Além da sua bela e rica música que eu guardo no meu coração, guardarei sua carta, do jeitinho que se guarda na caixinha de lembranças, junto com aquelas coisas pessoais que guardamos, que podem não ter valor algum aos outros, mas o valor sentimental enorme para nós mesmos.
Aos amigos que aqui lêem, recomendo uma visita, para que conheçam o trabalho de Necka Ayala.
http://www.musicexpress.com.br/Artista.asp?Artista=244
Deixo também um vídeo que fiz com uma de suas músicas que considero belíssima.
domingo, 17 de agosto de 2008
Uma loucura divertida
Eu gosto muito de relembrar alguns momentos da minha vida que a primeira vista parecem trágicos, mas, que no fim das contas acabam tornando-se divertidos e trazendo a sua parcela de aprendizado. Assim, vou contar um hoje, que cada vez que me recordo acabo dando boas risadas.
Em 2003 Roger Waters faria algumas apresentações no Brasil e entre elas uma em Porto Alegre. Na época eu tinha uma grande turma na internet por conta de um fórum que moderava e a idéia de ir ao show nasceu dali, através de um amigo que morava em Porto Alegre e convidou-me para acompanhá-lo no show.
Um outro amigo de lá, que eu conheci aqui na cidade, colocou sua mãe a minha disposição e eu acabei indo com a cara e a coragem, sozinha à Porto Alegre.
Ao chegar na Rodoviária, a mãe do amigo me aguardava e assim nos encaminhamos a casa dela. Eu matutona de interior, fiquei pasma com o tamanho da cidade, com o movimento, cheia de bolsas, tendo que pegar ônibus e já alertada para o cuidado de não ser assaltada. Ao chegar na casa da senhora, fiquei apavorada com a distância que eu teria que me deslocar para ir ao show e mesmo para voltar. Teria que pegar 2 ônibus e ainda caminhar ladeira acima um bom trecho no meio da madrugada e sozinha. Diante desta dificuldade, acabei ligando a um casal amigos da família que moravam quase no centro de Porto Alegre e para lá me dirigi, sabendo que as coisas ficariam mais fáceis.
O amigo me levou ao estádio do Grêmio e eu lá fiquei, sozinha, apavorada com a multidão de gente e já sabendo que dificilmente eu encontraria meu amigo no show. Sem celular naquela época, fui algumas vezes antes do show ao telefone público e nada do meu amigo atender. O seu celular estava definitivamente desligado. Ali já saquei a tremenda enrolada em que havia me metido. Pensei, agora nada mais posso fazer, se estou aqui vou curtir e assim, entrei num dos portões do estádio. Sorte que havia comprado para assistir das cadeiras, pois estar no gramado sozinha numa situação daquela seria complicado.
Ainda por um tempo nutri a esperança de que o amigo apareceria, afinal, ele também havia comprado para cadeiras e me passando o número da cadeira, fiquei ligada para ver se o fulano apareceria,mas, nem sinal do fulano...
Show quase começando, eu pentelhei todos que estavam por perto para me emprestarem o celular, dizendo ter me perdido de uns amigos e que precisava localizá-los, mas, nada adiantava, o tal celular continuava desligado. Depois de insistir um tempo e todos em volta já saberem da minha situação, acomodei-me, uma vez que todos foram prestativos, fizeram com que eu relaxasse e me preparasse para curtir o show. Afinal não estava mais sozinha e até uma senhora, dona de um dos bares da área, já estava me amparando também.
Pensei: Mara, agora já era mesmo, você está aqui, então relaxa e goza. Ao meu lado um turma de rapazes já fazia a maior bagunça comigo, já pediam meu isqueiro para acender “um”, ofereceram-me também, mas eu recusei. Desta eu já estava fora fazia tempo. Não preciso nem dizer que a marofa dos caras vinha na minha cara e no começo fiquei um pouco preocupada, depois relaxei.
Um solado de guitarra e a diminuição das luzes já anunciavam o show prestes a começar. Um vídeo de Clapton no telão agita a galera e o rapaz do meu lado diz: cara, esse cara toca muito, vai ser tudo de bom este show. Eu então, não podendo deixar passar, falei: este é Eric Clapton, o show que vamos ver é de Roger Wathers do Pink Floyd. E o tal vira e diz: ahhhhh é? Mas, de todo jeito vai ser bom!!! Começou a pular feito um macaco em cima de sua cadeira e gritava: VAI SER BAUUUUUUUMMMMMMM!
Confesso que neste momento me senti perdida no meio de loucos, mas eu estava ali para o que der e viesse.... A estas alturas o rapaz que vendia cerveja nem pegava mais o meu dinheiro e dizia:Tia, toma aí que depois eu te cobro. Assim eu já estava me sentindo em casa.
Apagam as luzes e o show começa com The Dark Side Of The Moon. Estaria eu no lado negro da lua? A noite em Porto Alegre era quente, havia feito 40 graus naquele dia, mas como um presente, uma brisa deliciosa veio nos envolver e eu me senti gigante do alto daquele estádio. De hora para a outra o som de um helicóptero envolveu o estádio, era Another Brick in The Wall chegando e a galera delirou. Um coro de milhares de pessoas, cantavam juntos e eu me arrepio até agora aqui escrevendo da sensação que eu tive naquele momento. A galera endoidou. Resolvi neste momento tentar encontrar meu amigo, dei umas voltas, mas, não achei. Eu olhava para os lados e via trocentos personagens de Easy Rider, vestidos a caráter, todos já com mais de 40 anos, com os olhos vidrados e enebriados pelo som e o momento. Então, eu não agüentei, como Paulo Coelho sentou as margens do Rio Pietra e chorou, eu sentei no corredor do estádio e chorei. Chorei compiosamente... chorei pelo desencontro, chorei pelo momento, chorei da tensão do dia, chorei por estar ali, chorei de emoção. Um filme passou na minha mente. Toda a minha vida, tudo que fazia parte dela, as pessoas, a família, os filhos, os amigos, as conquistas, as derrotas... tudo. Foi uma sessão descarrego. Então eu ouvi Time, Money, Wish You Were Here e muitas outras.
Me dei conta de que eu estava realizando um sonho que eu sempre tive, de ver o Pink Floyd antes de morrer. Não era exatamente o Pink Floyd, mas sim o verdadeiro mentor da Banda, Roger Waters, sem Gilmore , mas para mim já bastava.
Saí do estádio sem saber para que lado iria, plantei-me na saída do portão para ver se via meu amigo, mas, nem sinal dele. Acabei conversando com algumas pessoas que auxiliaram e me deram carona para voltar para onde em queria que era uma choperia onde o amigo disse que estaria caso nos desencontrássemos depois do show. Nem preciso mais dizer que ele lá não estava também. Às 3 da manhã eu peguei um táxi no centro de Porto Alegre e voltei para a casa dos amigos, onde eu estava. Dormi realizada pelo show, mas puteada pelos desencontros. É claro que nem no outro dia o telefone do amigo atendia. Acabei envolvendo-me com os amigos onde eu estava e resolvi ficar mais dois dias, conhecendo lugares maravilhosos da cidade e divertindo-me muito.Que se danasse o amigo que me deu a "bicicleta". Isso não se faz com ninguém! Só quando voltei para casa me dei conta da loucura que fiz. De ir para uma cidade grande, sem saber nada, ir a um show daquele tamanho, andar pelas ruas de Porto Alegre no meio da madrugada e voltar ilesa para casa. Mas, mesmo assim eu estava realizada por que a ocasião provou-me, que quando se quer uma coisa, se pode, basta fazer.
Ainda hoje quando vejo alguns clipes ou ouço a música do Floyd, me emociono. Revivo o momento, que por um tempo foi um misto de alegria com tristeza, mas, hoje ele é puro aprendizado que eu tive e quando lembro de algumas passagens, dou boas gargalhadas. Umas pela minha loucura e outras pela minha ingenuidade.
Deixo então aqui, uma das músicas deles que eu amo. Difícil também é ter algo deles que eu não goste.
Em 2003 Roger Waters faria algumas apresentações no Brasil e entre elas uma em Porto Alegre. Na época eu tinha uma grande turma na internet por conta de um fórum que moderava e a idéia de ir ao show nasceu dali, através de um amigo que morava em Porto Alegre e convidou-me para acompanhá-lo no show.
Um outro amigo de lá, que eu conheci aqui na cidade, colocou sua mãe a minha disposição e eu acabei indo com a cara e a coragem, sozinha à Porto Alegre.
Ao chegar na Rodoviária, a mãe do amigo me aguardava e assim nos encaminhamos a casa dela. Eu matutona de interior, fiquei pasma com o tamanho da cidade, com o movimento, cheia de bolsas, tendo que pegar ônibus e já alertada para o cuidado de não ser assaltada. Ao chegar na casa da senhora, fiquei apavorada com a distância que eu teria que me deslocar para ir ao show e mesmo para voltar. Teria que pegar 2 ônibus e ainda caminhar ladeira acima um bom trecho no meio da madrugada e sozinha. Diante desta dificuldade, acabei ligando a um casal amigos da família que moravam quase no centro de Porto Alegre e para lá me dirigi, sabendo que as coisas ficariam mais fáceis.
O amigo me levou ao estádio do Grêmio e eu lá fiquei, sozinha, apavorada com a multidão de gente e já sabendo que dificilmente eu encontraria meu amigo no show. Sem celular naquela época, fui algumas vezes antes do show ao telefone público e nada do meu amigo atender. O seu celular estava definitivamente desligado. Ali já saquei a tremenda enrolada em que havia me metido. Pensei, agora nada mais posso fazer, se estou aqui vou curtir e assim, entrei num dos portões do estádio. Sorte que havia comprado para assistir das cadeiras, pois estar no gramado sozinha numa situação daquela seria complicado.
Ainda por um tempo nutri a esperança de que o amigo apareceria, afinal, ele também havia comprado para cadeiras e me passando o número da cadeira, fiquei ligada para ver se o fulano apareceria,mas, nem sinal do fulano...
Show quase começando, eu pentelhei todos que estavam por perto para me emprestarem o celular, dizendo ter me perdido de uns amigos e que precisava localizá-los, mas, nada adiantava, o tal celular continuava desligado. Depois de insistir um tempo e todos em volta já saberem da minha situação, acomodei-me, uma vez que todos foram prestativos, fizeram com que eu relaxasse e me preparasse para curtir o show. Afinal não estava mais sozinha e até uma senhora, dona de um dos bares da área, já estava me amparando também.
Pensei: Mara, agora já era mesmo, você está aqui, então relaxa e goza. Ao meu lado um turma de rapazes já fazia a maior bagunça comigo, já pediam meu isqueiro para acender “um”, ofereceram-me também, mas eu recusei. Desta eu já estava fora fazia tempo. Não preciso nem dizer que a marofa dos caras vinha na minha cara e no começo fiquei um pouco preocupada, depois relaxei.
Um solado de guitarra e a diminuição das luzes já anunciavam o show prestes a começar. Um vídeo de Clapton no telão agita a galera e o rapaz do meu lado diz: cara, esse cara toca muito, vai ser tudo de bom este show. Eu então, não podendo deixar passar, falei: este é Eric Clapton, o show que vamos ver é de Roger Wathers do Pink Floyd. E o tal vira e diz: ahhhhh é? Mas, de todo jeito vai ser bom!!! Começou a pular feito um macaco em cima de sua cadeira e gritava: VAI SER BAUUUUUUUMMMMMMM!
Confesso que neste momento me senti perdida no meio de loucos, mas eu estava ali para o que der e viesse.... A estas alturas o rapaz que vendia cerveja nem pegava mais o meu dinheiro e dizia:Tia, toma aí que depois eu te cobro. Assim eu já estava me sentindo em casa.
Apagam as luzes e o show começa com The Dark Side Of The Moon. Estaria eu no lado negro da lua? A noite em Porto Alegre era quente, havia feito 40 graus naquele dia, mas como um presente, uma brisa deliciosa veio nos envolver e eu me senti gigante do alto daquele estádio. De hora para a outra o som de um helicóptero envolveu o estádio, era Another Brick in The Wall chegando e a galera delirou. Um coro de milhares de pessoas, cantavam juntos e eu me arrepio até agora aqui escrevendo da sensação que eu tive naquele momento. A galera endoidou. Resolvi neste momento tentar encontrar meu amigo, dei umas voltas, mas, não achei. Eu olhava para os lados e via trocentos personagens de Easy Rider, vestidos a caráter, todos já com mais de 40 anos, com os olhos vidrados e enebriados pelo som e o momento. Então, eu não agüentei, como Paulo Coelho sentou as margens do Rio Pietra e chorou, eu sentei no corredor do estádio e chorei. Chorei compiosamente... chorei pelo desencontro, chorei pelo momento, chorei da tensão do dia, chorei por estar ali, chorei de emoção. Um filme passou na minha mente. Toda a minha vida, tudo que fazia parte dela, as pessoas, a família, os filhos, os amigos, as conquistas, as derrotas... tudo. Foi uma sessão descarrego. Então eu ouvi Time, Money, Wish You Were Here e muitas outras.
Me dei conta de que eu estava realizando um sonho que eu sempre tive, de ver o Pink Floyd antes de morrer. Não era exatamente o Pink Floyd, mas sim o verdadeiro mentor da Banda, Roger Waters, sem Gilmore , mas para mim já bastava.
Saí do estádio sem saber para que lado iria, plantei-me na saída do portão para ver se via meu amigo, mas, nem sinal dele. Acabei conversando com algumas pessoas que auxiliaram e me deram carona para voltar para onde em queria que era uma choperia onde o amigo disse que estaria caso nos desencontrássemos depois do show. Nem preciso mais dizer que ele lá não estava também. Às 3 da manhã eu peguei um táxi no centro de Porto Alegre e voltei para a casa dos amigos, onde eu estava. Dormi realizada pelo show, mas puteada pelos desencontros. É claro que nem no outro dia o telefone do amigo atendia. Acabei envolvendo-me com os amigos onde eu estava e resolvi ficar mais dois dias, conhecendo lugares maravilhosos da cidade e divertindo-me muito.Que se danasse o amigo que me deu a "bicicleta". Isso não se faz com ninguém! Só quando voltei para casa me dei conta da loucura que fiz. De ir para uma cidade grande, sem saber nada, ir a um show daquele tamanho, andar pelas ruas de Porto Alegre no meio da madrugada e voltar ilesa para casa. Mas, mesmo assim eu estava realizada por que a ocasião provou-me, que quando se quer uma coisa, se pode, basta fazer.
Ainda hoje quando vejo alguns clipes ou ouço a música do Floyd, me emociono. Revivo o momento, que por um tempo foi um misto de alegria com tristeza, mas, hoje ele é puro aprendizado que eu tive e quando lembro de algumas passagens, dou boas gargalhadas. Umas pela minha loucura e outras pela minha ingenuidade.
Deixo então aqui, uma das músicas deles que eu amo. Difícil também é ter algo deles que eu não goste.
quinta-feira, 14 de agosto de 2008
Eu peido, tu peidas... todos peidamos.
Hoje resolvi falar sobre um assunto delicado, mas, muito comum de nós todos: o peido.
Até meu editor de texto recusa-se a aceitar o peido como uma palavra reconhecida.
É provável que a grande maioria ache o assunto um tanto grotesco e fedorento, mas, nem tudo na nossa vida são flores. No entanto, a partir do momento que aceitamos essas coisas como parte do nosso fisiológico normal, elas deixam de ser tão ruins. Existem belas flores que exalam mau cheiro.
Lembrei de um acontecimento, quando morava num apartamento e a janela do meu banheiro dava para um fosso que ligava a janela do banheiro do vizinho e eu ouvi o “enlace” amoroso dos dois numa manhã. A vizinha estava no banheiro tomando banho e o marido entrou para fazer suas necessidades. Deve ter soltado uns traques meio bravos que eu ouvi o que rolava por lá.
- uiiiiiiiiiiii, seu peidão!
- ahh ta... não peidash decerto, tens o cú fechado...
Eu me espoquei de rir do outro lado, uma cena bem típica, que com certeza nós todos já vivenciamos.
Pior peido é aquele que você segura, ele volta todo o caminho dele no intestino e acaba fazendo um barulho maior que o próprio peido.
Alguns países tem uma idéia diferente do peido, não tão escabrosa como no nosso.
Por ocasião de um evento, tive que acompanhar a banda Information Society, aqui na cidade e um belo dia, depois de todas as cachaçadas e baladas da noite, dei um grande arroto. A aquelas alturas do campeonato, estavam todos cozidos e eu achei que não teria nada de mais. O produtor da banda quis me matar e disse: Mara, vc está louca? Para eles, arrotar é como peidar. Eu dei gargalhada, não tinha mais nada a fazer, afinal já havia feito mesmo, era como ter peidado? Ahh já foi, agora já era. Ficaram todos me olhando de soslaio com cara de nojo...kkkkkkkk
Para os hare krishnas, peidar é uma coisa muito natural e eles peidam um na cara do outro sem stress, afinal, os gases ruins devem ser expelidos do organismo. Trancar isso seria intoxicar-se. Também, a cebola é um dos principais alimentos deles, imagine você se entupir de cebolas e não poder peidar.
Meu amigo César chama o peido de: prenúncio do vagalhão, para não dizer outra coisa...
O peido mais gostoso que tem é aquele que você dá no meio da rua, você olha para trás para ver se não tem ninguém e cada passo vira um peido. Depois você até suspira, sente-se mais leve.
Já peido que dá raiva, nem é o seu, mas sim o do outro que faz força pra te sacanear e ele vem com maldade mesmo, sai com uma força que parece que vai arrebentar os fundilhos da calça do outro, você sente que é forçado e se irrita nem é com o peido em si, mas, com a intenção do outro.
O engraçado do peido é o barulho, pois o cheiro é terrível, só é cheiroso para quem faz e a graça está em ver a cara do outro querendo vomitar. Existe um sentimento sádico ai, não acham?
Bem, mas convenhamos, a boa educação manda fazer este tipo de necessidade fisiológica bem escondidinho e é melhor que seja assim, afinal, ficar cheirando os gases maléficos dos outros não é nada agradável. Como meu amigo Beto, que tem o hábito de fazer isso na night. Peida, deixa o cheiro e se manda. Fica você com cara de peidão para todos, não sendo o autor do mesmo. Quem nunca sofreu isso num elevador? O cara peida, sai fora e te deixa lá com o peido. Dentro de uma boate então? Todos se olham, todos cheiram, mas ninguém sabe quem foi. O mais irritado grita: PUTA MERDA! CAGARAM!!. A mais fresca diz: ai que nojo. Sem dúvidas o autor pensa: fodam-se todos! Ri feito uma hiena, que adora a podridão.
Esse papo ta pra lá de podre, eu finalizo deixando um vídeo hilariante. Cuidado, o peido pode matar.
Até meu editor de texto recusa-se a aceitar o peido como uma palavra reconhecida.
É provável que a grande maioria ache o assunto um tanto grotesco e fedorento, mas, nem tudo na nossa vida são flores. No entanto, a partir do momento que aceitamos essas coisas como parte do nosso fisiológico normal, elas deixam de ser tão ruins. Existem belas flores que exalam mau cheiro.
Lembrei de um acontecimento, quando morava num apartamento e a janela do meu banheiro dava para um fosso que ligava a janela do banheiro do vizinho e eu ouvi o “enlace” amoroso dos dois numa manhã. A vizinha estava no banheiro tomando banho e o marido entrou para fazer suas necessidades. Deve ter soltado uns traques meio bravos que eu ouvi o que rolava por lá.
- uiiiiiiiiiiii, seu peidão!
- ahh ta... não peidash decerto, tens o cú fechado...
Eu me espoquei de rir do outro lado, uma cena bem típica, que com certeza nós todos já vivenciamos.
Pior peido é aquele que você segura, ele volta todo o caminho dele no intestino e acaba fazendo um barulho maior que o próprio peido.
Alguns países tem uma idéia diferente do peido, não tão escabrosa como no nosso.
Por ocasião de um evento, tive que acompanhar a banda Information Society, aqui na cidade e um belo dia, depois de todas as cachaçadas e baladas da noite, dei um grande arroto. A aquelas alturas do campeonato, estavam todos cozidos e eu achei que não teria nada de mais. O produtor da banda quis me matar e disse: Mara, vc está louca? Para eles, arrotar é como peidar. Eu dei gargalhada, não tinha mais nada a fazer, afinal já havia feito mesmo, era como ter peidado? Ahh já foi, agora já era. Ficaram todos me olhando de soslaio com cara de nojo...kkkkkkkk
Para os hare krishnas, peidar é uma coisa muito natural e eles peidam um na cara do outro sem stress, afinal, os gases ruins devem ser expelidos do organismo. Trancar isso seria intoxicar-se. Também, a cebola é um dos principais alimentos deles, imagine você se entupir de cebolas e não poder peidar.
Meu amigo César chama o peido de: prenúncio do vagalhão, para não dizer outra coisa...
O peido mais gostoso que tem é aquele que você dá no meio da rua, você olha para trás para ver se não tem ninguém e cada passo vira um peido. Depois você até suspira, sente-se mais leve.
Já peido que dá raiva, nem é o seu, mas sim o do outro que faz força pra te sacanear e ele vem com maldade mesmo, sai com uma força que parece que vai arrebentar os fundilhos da calça do outro, você sente que é forçado e se irrita nem é com o peido em si, mas, com a intenção do outro.
O engraçado do peido é o barulho, pois o cheiro é terrível, só é cheiroso para quem faz e a graça está em ver a cara do outro querendo vomitar. Existe um sentimento sádico ai, não acham?
Bem, mas convenhamos, a boa educação manda fazer este tipo de necessidade fisiológica bem escondidinho e é melhor que seja assim, afinal, ficar cheirando os gases maléficos dos outros não é nada agradável. Como meu amigo Beto, que tem o hábito de fazer isso na night. Peida, deixa o cheiro e se manda. Fica você com cara de peidão para todos, não sendo o autor do mesmo. Quem nunca sofreu isso num elevador? O cara peida, sai fora e te deixa lá com o peido. Dentro de uma boate então? Todos se olham, todos cheiram, mas ninguém sabe quem foi. O mais irritado grita: PUTA MERDA! CAGARAM!!. A mais fresca diz: ai que nojo. Sem dúvidas o autor pensa: fodam-se todos! Ri feito uma hiena, que adora a podridão.
Esse papo ta pra lá de podre, eu finalizo deixando um vídeo hilariante. Cuidado, o peido pode matar.
sábado, 9 de agosto de 2008
De cara e alma lavada
Outro dia estava conversando com uma amiga a respeito de maquiagem e lembrei alguns episódios divertidos por conta disso.
Certo dia, na noite, numa casa noturna, conhecemos dois moços interessantes. Papo vai papo vem, trocamos telefones e a promessa de nos encontrarmos novamente, para jantar, divertir-nos mais, algo do tipo.
Passada uma semana, ligamos aos moços e combinamos num bar tranqüilo da cidade um encontro para umas cervejotas.
Esperávamos lá, eu e a amiga quando avistamos os dois chegando. Olhavam, olhavam... e não nos viam. Levantei então e acenei para sinalizar que estávamos ali. Ao chegarem na mesa o primeiro comentário foi: nossa, como vocês estão diferentes... Disseram que jamais iriam nos reconhecer caso não chamássemos, pois estávamos totalmente diferentes daquele dia, na casa noturna, no escuro. Ta certo que estávamos mais produzidas naquele dia, mas to achando que o teor alcoólico dos meninos é que foi grande naquele dia. Afinal, não fizemos maquiagem para nos disfarçar.
Do mesmo jeito eles ficaram e acabamos virando grandes amigos, fizemos muitas festas, rodas de violão, churrascos e passamos a freqüentar as casas um do outro, viraram amigos para a vida toda.
Falando em disfarce, outra situação que lembrei, foi de um dia que resolvemos sair, eu e esta amiga, de uma hora para a outra. Nada de se produzir muito. Eu apenas fiz um rabo de cavalo bem no alto da cabeça, fiquei com cara de garota bambolê , passei um batonzinho básico e a amiga colocou um boné. Nada de saltos e bijus, o lance do dia era camiseta e jeans. Pensamos, ahh... que se dane o mundo hoje. Vamos desopilar o fígado num boteco e dar umas voltas, assim como estamos mesmo.
Chegando na choperia de um amigo, observamos que a banda que tocava, era de nossos amigos. Ao entrarmos eles nos olharam estranhamente, mas, nada disseram, mal olhamos para eles também e pegamos uma mesa num cantinho onde não ficávamos tão salientes. Afinal, estávamos mais parecendo duas coitadas fora do seu lugar. Não demorou para, ao microfone, nosso amigo Rodrigo, anunciar que estávamos ali “disfarçadas”. Parou tudo para mostrar para todos que a Mara e a Cláudia ali estavam totalmente diferentes daquilo que sempre foram. Com isso demos boas risadas, a mesa encheu-se de gente e acabamos tendo uma das melhores noites, tomando chop até as 5 da manhã com os amigos.
Os dois episódios deixaram claro para mim, que o importante é ser você mesmo, sem muito reboque na cara. Claro que toda mulher que se presa não sai de casa sem ao menos um batom nos lábios e as unhas em ordem.
Eu me sinto pelada sem brincos, rímel e batom, mas as vezes que mais me diverti acabaram sendo as que menos me produzi.
Abaixo uma edição da minha cara lavada e fotoshopada.
Ok, ok... nem tanto o céu, nem tanto a terra, mas, só para termos uma idéia das diferenças. A cara lavada necessita uma leve camadinha de base para disfarçar as minhas eternas olheiras e algumas rugas que estão surgindo. A cara fotoshopada ficou hiper artificial. A verdade é que as duas são uma só alma. Aquilo que realmente vale, aquilo que sente, aquilo que eu sou sempre. Eu Mara, de cara lavada ou pintada.
Certo dia, na noite, numa casa noturna, conhecemos dois moços interessantes. Papo vai papo vem, trocamos telefones e a promessa de nos encontrarmos novamente, para jantar, divertir-nos mais, algo do tipo.
Passada uma semana, ligamos aos moços e combinamos num bar tranqüilo da cidade um encontro para umas cervejotas.
Esperávamos lá, eu e a amiga quando avistamos os dois chegando. Olhavam, olhavam... e não nos viam. Levantei então e acenei para sinalizar que estávamos ali. Ao chegarem na mesa o primeiro comentário foi: nossa, como vocês estão diferentes... Disseram que jamais iriam nos reconhecer caso não chamássemos, pois estávamos totalmente diferentes daquele dia, na casa noturna, no escuro. Ta certo que estávamos mais produzidas naquele dia, mas to achando que o teor alcoólico dos meninos é que foi grande naquele dia. Afinal, não fizemos maquiagem para nos disfarçar.
Do mesmo jeito eles ficaram e acabamos virando grandes amigos, fizemos muitas festas, rodas de violão, churrascos e passamos a freqüentar as casas um do outro, viraram amigos para a vida toda.
Falando em disfarce, outra situação que lembrei, foi de um dia que resolvemos sair, eu e esta amiga, de uma hora para a outra. Nada de se produzir muito. Eu apenas fiz um rabo de cavalo bem no alto da cabeça, fiquei com cara de garota bambolê , passei um batonzinho básico e a amiga colocou um boné. Nada de saltos e bijus, o lance do dia era camiseta e jeans. Pensamos, ahh... que se dane o mundo hoje. Vamos desopilar o fígado num boteco e dar umas voltas, assim como estamos mesmo.
Chegando na choperia de um amigo, observamos que a banda que tocava, era de nossos amigos. Ao entrarmos eles nos olharam estranhamente, mas, nada disseram, mal olhamos para eles também e pegamos uma mesa num cantinho onde não ficávamos tão salientes. Afinal, estávamos mais parecendo duas coitadas fora do seu lugar. Não demorou para, ao microfone, nosso amigo Rodrigo, anunciar que estávamos ali “disfarçadas”. Parou tudo para mostrar para todos que a Mara e a Cláudia ali estavam totalmente diferentes daquilo que sempre foram. Com isso demos boas risadas, a mesa encheu-se de gente e acabamos tendo uma das melhores noites, tomando chop até as 5 da manhã com os amigos.
Os dois episódios deixaram claro para mim, que o importante é ser você mesmo, sem muito reboque na cara. Claro que toda mulher que se presa não sai de casa sem ao menos um batom nos lábios e as unhas em ordem.
Eu me sinto pelada sem brincos, rímel e batom, mas as vezes que mais me diverti acabaram sendo as que menos me produzi.
Abaixo uma edição da minha cara lavada e fotoshopada.
Ok, ok... nem tanto o céu, nem tanto a terra, mas, só para termos uma idéia das diferenças. A cara lavada necessita uma leve camadinha de base para disfarçar as minhas eternas olheiras e algumas rugas que estão surgindo. A cara fotoshopada ficou hiper artificial. A verdade é que as duas são uma só alma. Aquilo que realmente vale, aquilo que sente, aquilo que eu sou sempre. Eu Mara, de cara lavada ou pintada.
quinta-feira, 7 de agosto de 2008
As pintas nossas de cada um
Um amigo virtual inspirou-me a escrever sobre minhas pintas. Se na postagem anterior eu falei dos amigos virtuais, das mazelas da vida virtual e seus contras, hoje vou abordar o lado positivo. O que seria de mim se não fosse a vida virtual para me inspirar?
Seria eu a mesma pessoa sem minhas pintas? Ando ensaiando para tirá-las cirurgicamente, no entanto me preocupa o fato de que no lugar da pinta terá uma cicatriz. Não seria um risco? A pinta está ali sossegadinha, esteticamente ela pode não ser tão linda, mas e a cicatriz, será que ficará melhor que a pinta?
Tenho uma amiga que trocou as pintas da cara por uma porção de sinais brancos, que é o resultado da retirada delas. Achei que ficou pior do que as pintas.
Tenho uma pequena pinta no seio esquerdo, fico imaginando como eu me sentirei se tirá-la. Ao passar a mão em meus seios todos os dias, minhas mãos já reconhecem isso normalmente como parte de mim. E a pintinha pretinha bem lindinha que tenho acima do umbigo? Ela é referência para que eu reconheça-me a mim mesma no espelho. Dela para baixo meu ventre, meu sexo e minhas pernas. Dela para cima minhas costelas, meu peito, pescoço, cabeça e braços. Ela também serve de referência para a minha terapeuta colocar uma agulha de acupuntura. Disse ela várias vezes: quem pinta bonitinha esta sua, Mara.
Agora, dose mesmo são as pintas da velhice. Todos os dias olho minhas mãos e vejo que elas estão ficando cada vez mais pintadas. Agora além do creme e filtro no rosto não esqueço também as costas das minhas mãos. Surgiu também uma pequena pinta na pálpebra superior do meu olho esquerdo. Esta é um sinal de que a idade já vem pesando, é mesmo uma pinta de velha, tenho que admitir, não posso fugir disso.
O que muda na minha vida com ou sem minhas pintas?
Fotograficamente não há problemas, afinal hoje em dia com qualquer programa de edição é possível tirar estas pintas. Aí entra novamente o mundo virtual, nele posso ser sem pintas, certo? Posso ser a Mara sem necessariamente ser a Mara ou mesmo não ser eu realmente, mas sendo eu mesmo assim... hahahaha
Recentemente, editando uma fotografia de um amigo, pensei em tirar suas pintas e fiquei tempo todo que trabalhei a imagem, pensando:tiro a pinta ou deixo a pinta, tiro a pinta, não, deixo a pinta, vou tirar... hummm, não ficou bom. Deixei as pintas, vai que o sujeito não gosta. Sim, por que tudo isso é tudo muito relativo e varia de pessoa para pessoa. Outro dia editando a foto de uma amiga, ela não gostou de ter tirado os seus pés de galinha. Não sei realmente se não gostou ou sentiu-se ofendida ao descobrir que tinha pés de galinha vendo uma nova imagem, sem, os pés de galinha.
Tudo isso parece tão estúpido, não? Filosofando sobre as pintas, penso o que pode representar para cada um a sua pinta.
Já pensei também se a pinta não é uma marca que cada um de nós temos, como se fosse um identificador. Já imaginou depois de tirar minhas pintas, ter que checar isso tudo? A discussão na porta com São Pedro para identificar-me? Bem, a verdade é que nossas pintas devem ficar gravadas no nosso perispírito, sendo assim não há problemas em tirá-las. Se alguns autores de livros espiritualistas falam no vale dos tatuados, é possível que também tenhamos o vale dos pintados, não é mesmo?
Bem , chega, enjoei de falar de pintas, poderia ficar horas confabulando e fazendo analogias.
Fiquem bem , cada um com suas pintas, as minhas por enquanto continuarão aqui.
Dedico este texto ao amigo Juarez Santos, grande inspirador virtual.
terça-feira, 5 de agosto de 2008
Vale para todos nós.
No ano de 2000 ingressei na internet e já sabia que poderia ter a minha privacidade invadida. Que ter segredos com alguém via internet poderia ser arriscado, afinal é nos bastidores de fóruns e comunidades que as coisas acontecem realmente. Sabia que haviam pessoas que pareciam ser o que realmente não eram, mas, não sabia que haviam pessoas que poderiam trocar toda a sua vida real pela virtual. Nada, nada mesmo na sua vida real pode ser substituída pela vida real. É certo que o virtual é um grande companheiro nosso e que podemos realmente fazer amigos através dele. Vi casamentos acontecerem, vi pessoas de países longínquos se aproximarem e fiz grandes amizades que saíram do virtual e hoje fazem parte do meu cotidiano.
O mundo é cheio de pessoas boas, de bem com a vida, mas, também é cheio de pessoas de má índole, de criminosos e doentes. As más pessoas, as criminosas, nem merecem que eu gaste meu tempo comentando, pois, sabemos todos, as conseqüências dos crimes que por ai acontecem. Quero falar sobre as pessoas que trocam a sua vida real pela vida virtual. São pessoas que vão se fechando socialmente, já não conseguem mais ter uma vida social normal e vivem enclausuradas dentro de suas casas, seus quartos, alimentando uma outra vida, essa vida virtual e completamente insegura. Na verdade, outra vida não, ela transforma a sua verdadeira vida numa vida de fantasias e esta então passa a ser realmente a sua vida.
Quando a coisa ultrapassa a normalidade, que deveria ser somente a diversão e vira um mundo de aborrecimentos, por conta de fofocas, por conta de sentimentos de perseguição, já virou uma doença.
No orkut então, tenho visto coisas que até o diabo duvida. Recados automáticos e spams são fichinhas na vida orkutiana. O pior é a invasão de privacidade por parte de bisbilhoteiros que escarafucham a sua vida e ainda sentem-se no direito de cobrar as coisas de você. Cobram sua presença 24 horas por dia como se você não tivesse nada mais para fazer. Tiram a sua liberdade de escolher com quem quer realmente falar naquele dia. Carregam comentários particulares seus à outros. Quando alguém finalmente os peita e cobra uma postura diferente, sentem-se injustiçados, as piores pessoas do mundo e passam a sofrer de mania de perseguição.
Não tenho nada com a vida de ninguém... Gente! Vamos nos disciplinar um pouco? Primeiro as coisas de casa, primeiro a família, nosso trabalho, nossos filhos e nossos amigos reais. Vamos cuidar das nossas coisas, da nossa casa, do nosso trabalho, com amor. Vamos cultivar flores, caminhar e sentir o ar puro, convidar nossos amigos para jantar, sair para dançar. Ler um livro, ver TV, ir ao teatro, à um show, cantar, ouvir música, namorar, amar... Tudo isso é benéfico ao nosso cérebro, a nossa saúde.
A internet é tudo de bom, mas ela não pode tomar o lugar de todas essas coisas que eu citei, pois se isso acontecer, você está correndo um sério risco de passar por essa vida e não fazer nada, também não ser nada. Quando seus amigos virtuais desaparecem, o que eles vão fazer? Tudo isso que você não faz, fazem tudo o que uma pessoa saudável faz, vai cuidar da sua vida. Você sobra na frente do pc, sem ninguém.
O mundo é cheio de pessoas boas, de bem com a vida, mas, também é cheio de pessoas de má índole, de criminosos e doentes. As más pessoas, as criminosas, nem merecem que eu gaste meu tempo comentando, pois, sabemos todos, as conseqüências dos crimes que por ai acontecem. Quero falar sobre as pessoas que trocam a sua vida real pela vida virtual. São pessoas que vão se fechando socialmente, já não conseguem mais ter uma vida social normal e vivem enclausuradas dentro de suas casas, seus quartos, alimentando uma outra vida, essa vida virtual e completamente insegura. Na verdade, outra vida não, ela transforma a sua verdadeira vida numa vida de fantasias e esta então passa a ser realmente a sua vida.
Quando a coisa ultrapassa a normalidade, que deveria ser somente a diversão e vira um mundo de aborrecimentos, por conta de fofocas, por conta de sentimentos de perseguição, já virou uma doença.
No orkut então, tenho visto coisas que até o diabo duvida. Recados automáticos e spams são fichinhas na vida orkutiana. O pior é a invasão de privacidade por parte de bisbilhoteiros que escarafucham a sua vida e ainda sentem-se no direito de cobrar as coisas de você. Cobram sua presença 24 horas por dia como se você não tivesse nada mais para fazer. Tiram a sua liberdade de escolher com quem quer realmente falar naquele dia. Carregam comentários particulares seus à outros. Quando alguém finalmente os peita e cobra uma postura diferente, sentem-se injustiçados, as piores pessoas do mundo e passam a sofrer de mania de perseguição.
Não tenho nada com a vida de ninguém... Gente! Vamos nos disciplinar um pouco? Primeiro as coisas de casa, primeiro a família, nosso trabalho, nossos filhos e nossos amigos reais. Vamos cuidar das nossas coisas, da nossa casa, do nosso trabalho, com amor. Vamos cultivar flores, caminhar e sentir o ar puro, convidar nossos amigos para jantar, sair para dançar. Ler um livro, ver TV, ir ao teatro, à um show, cantar, ouvir música, namorar, amar... Tudo isso é benéfico ao nosso cérebro, a nossa saúde.
A internet é tudo de bom, mas ela não pode tomar o lugar de todas essas coisas que eu citei, pois se isso acontecer, você está correndo um sério risco de passar por essa vida e não fazer nada, também não ser nada. Quando seus amigos virtuais desaparecem, o que eles vão fazer? Tudo isso que você não faz, fazem tudo o que uma pessoa saudável faz, vai cuidar da sua vida. Você sobra na frente do pc, sem ninguém.
domingo, 3 de agosto de 2008
Pequena Crônica IV
Cada cabeça uma sentença
Conversar sozinho não é fácil
quando se sabe que existe um interlocutor
que não se houve, não se vê e não se conhece.
Mas há sempre um eco.
Num corredor de supermercado, num telefonema,
num encontro num bar, na rua ... por aí.
Expresso aqui as minhas opiniões,
relato fatos do cotidiano que meus olhos vêem,
minha cabeça pensa e meu coração sente.
Se as vezes uso de metáforas ou de ironia
é por que fazem parte da minha personalidade,
não copio ninguém nem acato sugestões de temas.
Eles vem da minha inspiração
que quer ser aceita, porém não obriga.
Se pensássemos igual que graça teria?
Conversar sozinho não é fácil
quando se sabe que existe um interlocutor
que não se houve, não se vê e não se conhece.
Mas há sempre um eco.
Num corredor de supermercado, num telefonema,
num encontro num bar, na rua ... por aí.
Expresso aqui as minhas opiniões,
relato fatos do cotidiano que meus olhos vêem,
minha cabeça pensa e meu coração sente.
Se as vezes uso de metáforas ou de ironia
é por que fazem parte da minha personalidade,
não copio ninguém nem acato sugestões de temas.
Eles vem da minha inspiração
que quer ser aceita, porém não obriga.
Se pensássemos igual que graça teria?
Pequena Crônica III
Bla,bla,bla,bla...
Outro dia uma amiga me falou :
”Não se compare com ninguém, você e super tudo.
O porte físico você tem o melhor e falar o que pensa,
também falam ser o meu problema.
Então temos que ficar felizes
porque o nosso problema é pequeno demais.”
Concordo plenamente,quem guarda tudo o que pensa
acaba sofrendo de algum mal.
É óbvio que existe uma grande diferença
entre falar o que pensa e pensar no que fala.
Eu diria mais: muito já falei sem pensar
e muito que não quis já ouvi.
Hoje em dia eu penso
em quantas vezes eu me calei
quando podia falar e deixei de ouvir
aquilo que eu queria.
Mas uma coisa que eu também aprendi
é a ouvir e aprender ouvindo,
inclusive quando alguém fala
aquilo que não gostamos.
Outro dia uma amiga me falou :
”Não se compare com ninguém, você e super tudo.
O porte físico você tem o melhor e falar o que pensa,
também falam ser o meu problema.
Então temos que ficar felizes
porque o nosso problema é pequeno demais.”
Concordo plenamente,quem guarda tudo o que pensa
acaba sofrendo de algum mal.
É óbvio que existe uma grande diferença
entre falar o que pensa e pensar no que fala.
Eu diria mais: muito já falei sem pensar
e muito que não quis já ouvi.
Hoje em dia eu penso
em quantas vezes eu me calei
quando podia falar e deixei de ouvir
aquilo que eu queria.
Mas uma coisa que eu também aprendi
é a ouvir e aprender ouvindo,
inclusive quando alguém fala
aquilo que não gostamos.
segunda-feira, 28 de julho de 2008
Nota zero aos mijões da Stammtisch
A Stammtisch é uma festa divertida que reúne amigos e familiares, para uma grande confraternização em praça pública. Algumas ruas da cidade são fechadas ao tráfego e os grupos levam suas mesas, apetrechos e comidas para compartilhar com os seus. Tudo regado com muito chopp, bandas de música e o principal componente da festa: a alegria.
Aconteceu em Jaraguá do Sul, no sábado, dia 27 de julho, a 6ª Stammtisch.
Eu estive na barraca dos amigos e pude conferir. A festa começa as 9 da manhã e vai até as 6 da tarde. Este ano eu estive envolvida com outros compromissos, mas, ainda cheguei em tempo de ver o que rolava na festa. Fiz então algumas fotos que podem ser conferidas abaixo.
Fiquei abismada com a quantidade de gente em volta das barracas. Confesso que aquelas horas (15:00) o aroma não era dos melhores. Uma mistureba de carne assada, com chopp velho e xixi... É lamentável que mesmo com 50 banheiros ecológicos, os homens façam xixi pelos cantos. Nas imediações da Praça Ângelo Piazeira a coisa era trágica. Não havia um muro, canto ou portão de residências que não estivesse urinado. Até o carro da minha amiga Cláudia levou uma mijada. Agora consigo entender a insatisfação dos comerciantes e moradores da região. Aquilo catingava mais que chiqueiro de porco. Depois quando a administração pública toma medidas drásticas, não se sabe por que.
Aconteceu em Jaraguá do Sul, no sábado, dia 27 de julho, a 6ª Stammtisch.
Eu estive na barraca dos amigos e pude conferir. A festa começa as 9 da manhã e vai até as 6 da tarde. Este ano eu estive envolvida com outros compromissos, mas, ainda cheguei em tempo de ver o que rolava na festa. Fiz então algumas fotos que podem ser conferidas abaixo.
Fiquei abismada com a quantidade de gente em volta das barracas. Confesso que aquelas horas (15:00) o aroma não era dos melhores. Uma mistureba de carne assada, com chopp velho e xixi... É lamentável que mesmo com 50 banheiros ecológicos, os homens façam xixi pelos cantos. Nas imediações da Praça Ângelo Piazeira a coisa era trágica. Não havia um muro, canto ou portão de residências que não estivesse urinado. Até o carro da minha amiga Cláudia levou uma mijada. Agora consigo entender a insatisfação dos comerciantes e moradores da região. Aquilo catingava mais que chiqueiro de porco. Depois quando a administração pública toma medidas drásticas, não se sabe por que.
terça-feira, 22 de julho de 2008
Quem suporta o suporte?
De todos estes anos que eu estou na net, o suporte consegue me tirar do sério. Falo das pessoas que nos dão suporte técnico de informática. Eles conseguem mexer realmente com nossas emoções. Lhe dão alegria às vezes, mas, conseguem estragar todos os seus planos. Não adianta programar absolutamente nada enquanto ele não entregar o seu pc todo certinho, com tudo arrumadinho. Quando não demora a lhe auxiliar, acaba deixando um rabo. Nunca diz exatamente o que ocorreu com sua máquina e ainda fica puteado se fizer muitas perguntas.
Pior que você não pode xingá-lo, ele pode lhe arruinar...ahahaha.
Se você ligou para o suporte e ele veio imediatamente lhe servir, ponha as mãos para o céu, isso é raro. Se ele sair da sua casa e você não precisar de mais nada, agradeça a Deus, você é um felizardo.
Já me acostumei a nem perguntar nada e ao pedir o serviço simplesmente largar a bucha na mão do cara.O grande segredo é convencê-lo a chegar na sua casa conforme o combinado. Geralmente eles nos enrolam uns dias e você gasta alguns telefonemas para isso.
Eu estou há meio ano querendo resolver sobre o meu hometeather que está conectado no computador e a minha tv não fica colorida. Uma visita para ver se é a configuração com a promessa de trazer um cabo para testar. Deixei correr solto e o cabo não veio. Depois de 3 meses liguei querendo saber do cabo. Agendamos a visita do cabo. Não é o cabo, é a placa de vídeo. Blz, precisamos o que então? Uma placa nova. A placa tem que ser encomendada.
Agendamos para um dia, é óbvio que não veio. Ligo para a empresa e ela me diz que a placa chega no outro dia. Ok, esperando... nem sinal de vida. Ligo novamente e falo com outra pessoa que diz que a placa foi encomendada e ainda não chegou. Que talvez chegasse esta semana. Puta que os pariu, viu? Não é mais fácil dizer: olha Mara, eu tenho que encomendar a placa, pode levar uns dias para chegar. Não posso te dizer com exatidão, mas assim que a placa chegar nós agendaremos a colocação dela.
Eu odeio enrolação, sou uma pessoa pontual, não me atraso para nada, não enrolo ninguém, cumpro com meus compromissos. A pior coisa que alguém pode fazer comigo é combinar algo e não cumprir, principalmente horário.
Depois disso o suporte é que vai ter que me suportar, por que eu fico insuportavelmente pegando no pé. Aí o cara trata de fazer tudo rapidinho para se livrar... hehehehe
Pior que você não pode xingá-lo, ele pode lhe arruinar...ahahaha.
Se você ligou para o suporte e ele veio imediatamente lhe servir, ponha as mãos para o céu, isso é raro. Se ele sair da sua casa e você não precisar de mais nada, agradeça a Deus, você é um felizardo.
Já me acostumei a nem perguntar nada e ao pedir o serviço simplesmente largar a bucha na mão do cara.O grande segredo é convencê-lo a chegar na sua casa conforme o combinado. Geralmente eles nos enrolam uns dias e você gasta alguns telefonemas para isso.
Eu estou há meio ano querendo resolver sobre o meu hometeather que está conectado no computador e a minha tv não fica colorida. Uma visita para ver se é a configuração com a promessa de trazer um cabo para testar. Deixei correr solto e o cabo não veio. Depois de 3 meses liguei querendo saber do cabo. Agendamos a visita do cabo. Não é o cabo, é a placa de vídeo. Blz, precisamos o que então? Uma placa nova. A placa tem que ser encomendada.
Agendamos para um dia, é óbvio que não veio. Ligo para a empresa e ela me diz que a placa chega no outro dia. Ok, esperando... nem sinal de vida. Ligo novamente e falo com outra pessoa que diz que a placa foi encomendada e ainda não chegou. Que talvez chegasse esta semana. Puta que os pariu, viu? Não é mais fácil dizer: olha Mara, eu tenho que encomendar a placa, pode levar uns dias para chegar. Não posso te dizer com exatidão, mas assim que a placa chegar nós agendaremos a colocação dela.
Eu odeio enrolação, sou uma pessoa pontual, não me atraso para nada, não enrolo ninguém, cumpro com meus compromissos. A pior coisa que alguém pode fazer comigo é combinar algo e não cumprir, principalmente horário.
Depois disso o suporte é que vai ter que me suportar, por que eu fico insuportavelmente pegando no pé. Aí o cara trata de fazer tudo rapidinho para se livrar... hehehehe
sexta-feira, 18 de julho de 2008
Pequenos Contos
Hoje resolvi trazer dois pequenos contos verídicos, para rirmos um pouco.
Divirtam-se! :)
Divirtam-se! :)
Não foi desta vez
Caminhando nas calçadas das ruas da cidade, como quem não quer nada, sem pressa para nada.O chão estava molhado depois de alguns dias de chuva.De repente ouço um barulho de pneus derrapando no asfalto. Olho pra trás e avisto um Fiat 147 a todo vapor, sem controle algum em cima da calçada atrás de mim. Eu correndo e o Fiat atrás... correndo e o Fiat atrás... Não sabia pra que lado ia, só pensava em correr pra frente.
Correndo igual a uma doida, adentro um posto de gasolina que havia no caminho. O carro bate numa bomba de gasolina. Eu...salva pela bomba de gasolina.
Um motorista num outro carro baixa o vidro do carro e me chama: Ei!! Nasceu de novo hein? hahahaha...
Realmente, só que eu estava branca igual a cera. O Fiat havia perdido o controle pois havia areia na pista.
Mas essa nem foi a única.
Numa outra vez eu estava voltando de umas compras e andando na calçada tranqüilamente quando um caminhão quebrou o eixo na estrada e soltou um daqueles pneus gigantescos. Adivinhem pra que direção foi o pneu? É... atrás de mim, claro. Eu corria e olhava pra trás vendo aquela roda gigantesca rodando atrás de mim. Cena ridícula!! Pra minha sorte haviam árvores no caminho e o pneu bateu numa delas e acabou rodopiando até parar.
Cena hilári,não havia quem não desse gargalhada. Só vendo pra acreditar. Eu lá correndo, sendo perseguida por um pneu... :)
Correndo igual a uma doida, adentro um posto de gasolina que havia no caminho. O carro bate numa bomba de gasolina. Eu...salva pela bomba de gasolina.
Um motorista num outro carro baixa o vidro do carro e me chama: Ei!! Nasceu de novo hein? hahahaha...
Realmente, só que eu estava branca igual a cera. O Fiat havia perdido o controle pois havia areia na pista.
Mas essa nem foi a única.
Numa outra vez eu estava voltando de umas compras e andando na calçada tranqüilamente quando um caminhão quebrou o eixo na estrada e soltou um daqueles pneus gigantescos. Adivinhem pra que direção foi o pneu? É... atrás de mim, claro. Eu corria e olhava pra trás vendo aquela roda gigantesca rodando atrás de mim. Cena ridícula!! Pra minha sorte haviam árvores no caminho e o pneu bateu numa delas e acabou rodopiando até parar.
Cena hilári,não havia quem não desse gargalhada. Só vendo pra acreditar. Eu lá correndo, sendo perseguida por um pneu... :)
Cena de Filme
Casada, já com um filhote, vida sossegada apesar das dificuldades de um casamento que já começa com filho na barriga...
Fomos eu e meu marido a um casamento de uma colega de trabalho dele. Festa chata, totalmente diferente das festanças que tínhamos aqui. Resolvemos esticar com uns amigos. Cada um foi até em casa pra tirar aquelas roupas glamourosas, coisa de festa de casamento.
E o que fazer? Resolvemos encarar uma formatura de medicina num clube na Lagoa da Conceição. Um amigo deu o nome de um formando e lá fomos nós. Um casal dentro do porta-malas do carro pra não dar tanto na vista da peruzada que estava entrando na festa. Éramos 5 casais. Entramos no clube e avistamos uma mesa grande sem ninguém. Opa!! Era ali mesmo que íamos ficar.
Haviam crachás em cima das mesas com nomes dos respectivos convidados que provavelmente estiveram na mesa, que um dos amigos foi tratando de amassar e jogar fora. Pedimos as bebidas e beleza. Estávamos a observar a festa e jogando conversa fora até que chega um senhor e pede licença para ocupar a mesa que era dele. Natanael um amigo grosso por natureza, já foi falando alto, que a mesa era nossa ,que havíamos chegado e não tinha ninguém. O caldo engrossou, deixamos Natanael discutindo com o Sr. e nos picamos dali. De longe avistávamos a encrenca. Estava chamando a atenção de todos, com seguranças chegando de todos os lados, de repente Natanael vem correndo gritando pra gente dar no pé, foi uma correria e tanto.
Entramos numa sala onde os formandos estavam fotografando com seus amigos e parentes e não tivemos outra saída senão fotografarmos com eles também. Assim gradativamente fomos saindo, um por um, por uma porta lateral que dava para a parte externa do clube. Conseguimos sair todos, seguranças atrás, carro cantando pneu e lá fomos nós para um boteco tomar mais algumas para findar aquela noite agitada.
O mais engraçado da história toda foi uma semana depois. Numa loja de fotografia estavam as nossas caras estampadas em fotos com os formandos. Nenhum dos formandos sabia quem éramos e muito menos queriam as fotos. Ficou lá na vitrine da loja por muito tempo. A sensação para nós daqueles dias, era ficar olhando as nossas fotos naquela vitrine... Hehehehehehehehe....
Fomos eu e meu marido a um casamento de uma colega de trabalho dele. Festa chata, totalmente diferente das festanças que tínhamos aqui. Resolvemos esticar com uns amigos. Cada um foi até em casa pra tirar aquelas roupas glamourosas, coisa de festa de casamento.
E o que fazer? Resolvemos encarar uma formatura de medicina num clube na Lagoa da Conceição. Um amigo deu o nome de um formando e lá fomos nós. Um casal dentro do porta-malas do carro pra não dar tanto na vista da peruzada que estava entrando na festa. Éramos 5 casais. Entramos no clube e avistamos uma mesa grande sem ninguém. Opa!! Era ali mesmo que íamos ficar.
Haviam crachás em cima das mesas com nomes dos respectivos convidados que provavelmente estiveram na mesa, que um dos amigos foi tratando de amassar e jogar fora. Pedimos as bebidas e beleza. Estávamos a observar a festa e jogando conversa fora até que chega um senhor e pede licença para ocupar a mesa que era dele. Natanael um amigo grosso por natureza, já foi falando alto, que a mesa era nossa ,que havíamos chegado e não tinha ninguém. O caldo engrossou, deixamos Natanael discutindo com o Sr. e nos picamos dali. De longe avistávamos a encrenca. Estava chamando a atenção de todos, com seguranças chegando de todos os lados, de repente Natanael vem correndo gritando pra gente dar no pé, foi uma correria e tanto.
Entramos numa sala onde os formandos estavam fotografando com seus amigos e parentes e não tivemos outra saída senão fotografarmos com eles também. Assim gradativamente fomos saindo, um por um, por uma porta lateral que dava para a parte externa do clube. Conseguimos sair todos, seguranças atrás, carro cantando pneu e lá fomos nós para um boteco tomar mais algumas para findar aquela noite agitada.
O mais engraçado da história toda foi uma semana depois. Numa loja de fotografia estavam as nossas caras estampadas em fotos com os formandos. Nenhum dos formandos sabia quem éramos e muito menos queriam as fotos. Ficou lá na vitrine da loja por muito tempo. A sensação para nós daqueles dias, era ficar olhando as nossas fotos naquela vitrine... Hehehehehehehehe....
quarta-feira, 9 de julho de 2008
É isso ai...
Os vídeos não são atuais, mas, eles estão valendo.
Dois Tipos aqui de Santa que eu to ficando fã. hehehehe
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk essa até eu agradeço ao Prates
Dois Tipos aqui de Santa que eu to ficando fã. hehehehe
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk essa até eu agradeço ao Prates
terça-feira, 1 de julho de 2008
Podem nos impedir de dirigir, mas, não de beber
Se de um lado eu concordo com esta lei seca, por outro estou achando uma tremenda palhaçada. Há tempos meus familiares e amigos, sabemos do perigo de se dirigir embriagado. O livre arbítrio foi parar onde nessa história toda? Os de bem vão pagar pelos irresponsáveis novamente, como tudo nesse país.
Aqui em casa já elegemos a mamãe como motorista nos almoços de domingo fora de casa. Lembrando que ela não poderá tomar nem meio copo de cerva com coca-cola como ela costuma fazer. Ridículo isso...
Alguns comentários importantes que eu vi pela net relacionarei abaixo.
*EU AGORA VOU DEIXAR MEU CARRO EM CASA NOS FINAIS DE SEMANA E, QUANDO SAIR DO RESTAURANTE, COM MINHA ESPOSA, VOU FICAR ESPERANDO ÔNIBUS NUM PONTO. QUERO VER SE A PM VAI ME DEFENDER DOS BANDIDOS QUE VIRÃO ME MATAR E ESTUPRAR AS MULHERES. VOTOU NELE? E OS VICIADOS EM TÓXICO, VÃO PRO BAFÔMETRO? AH AH AH
SEM PORTE DE ARMA E AGORA DE CARA LIMPA
*Eu não uso mais arma para me defender dos bandidos. O lullarápio não permite. Os bandidos têm armas possantes contra nós. Eu não posso comer um bombom de licor por causa do bafômetro. O viciado em cocaína não tem bafômetro. País de M. Povo de M. Governo de M.
*Pesquisas comprovam que 30% dos acidentes de trânsito são causados pelo álcool. Logo, quem realmente mata no trânsito são os outros 70% . Assim, a água mineral é quem realmente causa acidentes no trânsito. Tenho dito.
*No arraiá do torto, os ministros, políticos e o apedeuta só vão beber água mineral e refri. Isso é que é dar bom exemplo. Mas, se caso eles bebam e dirijam, quem vai prender um Ministro do Sr. Apedeuta mor? Lei para enriquecer policiais corruptos. Agora é uma milha para sair do flaga. É isso, aí, Pt
*Já que é obrigação minha não beber para dirigir, tenho direito a transporte público eficiente e seguro qualquer hora da madrugada. Isso vai ocorrer??? NUNCAAA!! Pagamos impostos para encher o bolso desses políticos safados e não temos nenhuma melhoria em nada.
*Coitado de quem mora em sampa.........parece que fora as rodovias (que acho certos as blitz) São Paulo parece ser a unica cidade em que estão prendendo!!! Mudando de assunto, esse fim de semana tem festa na granja do torto....será que vai ter bafometro na saída também??
kkkkkkkkkkkk
*Que injustiça! Minha esposa não vai mais poder beber!
*Me proibem de almoçar com minha família, tomando uma cerveja, dirigindo o meu carro, sendo que nunca fui de dirigir embriagado, nem cometi atrocidades. Estamos todos pagando pelo mau que terceiros comentem. Não é justo!
É!! É mesmo uma verdadeira palhaçada!
Concordo que existem abusos, concordo que algo deve ser feito, mas, essa arregaçou. Brasileiro já tem poucas opções de diversão e agora essa... Já imaginaram que não dá mais pra cair na gandaia na noite de jeito nenhum? Mesmo que você durma 10 horas e acorde bem, não poderá dirigir. O álcool se mantém 24 horas no organismo.
Tem uma coisa boa disso tudo. Empresas que prestam serviços de transportes e motoristas particulares vão poder explorar isso. Os taxistas se darão bem também. Só aqui na minha cidade terão de aumentar o número de carros na rua, mas bota aumentar nisso...
Se a coisa vingar vou abrir uma empresa de motoras. Já sei até o slogan da minha empresa.
“Ir com seu carro para a balada não é problema.
Nós o levamos para a cama”
“ Multa, cadeia? Isso é coisa do passado.
Agora você bebe sossegado”.
“Sem medo do cacetete.
Vá tranqüilo tomar seu porrete”
É óbvio que depois disso surgirão todos os tipos de serviço e promoção. A concorrência será grande. Vale tudo para conquistar os clientes.
“Hoje promoção sensacional! Levamos você em casa e de brinde você leva um sal frutas, dois comprimidos de Engov” e um epocler”.
Serviço Vip contra esposa brava. (Este tem sociedade com uma seguradora).
“Não tema o pau de macarrão
Vá para o boteco com seu carrão”.
E por ai vai...
Nesse país, só fazendo piada para ser feliz mesmo!
Aqui em casa já elegemos a mamãe como motorista nos almoços de domingo fora de casa. Lembrando que ela não poderá tomar nem meio copo de cerva com coca-cola como ela costuma fazer. Ridículo isso...
Alguns comentários importantes que eu vi pela net relacionarei abaixo.
*EU AGORA VOU DEIXAR MEU CARRO EM CASA NOS FINAIS DE SEMANA E, QUANDO SAIR DO RESTAURANTE, COM MINHA ESPOSA, VOU FICAR ESPERANDO ÔNIBUS NUM PONTO. QUERO VER SE A PM VAI ME DEFENDER DOS BANDIDOS QUE VIRÃO ME MATAR E ESTUPRAR AS MULHERES. VOTOU NELE? E OS VICIADOS EM TÓXICO, VÃO PRO BAFÔMETRO? AH AH AH
SEM PORTE DE ARMA E AGORA DE CARA LIMPA
*Eu não uso mais arma para me defender dos bandidos. O lullarápio não permite. Os bandidos têm armas possantes contra nós. Eu não posso comer um bombom de licor por causa do bafômetro. O viciado em cocaína não tem bafômetro. País de M. Povo de M. Governo de M.
*Pesquisas comprovam que 30% dos acidentes de trânsito são causados pelo álcool. Logo, quem realmente mata no trânsito são os outros 70% . Assim, a água mineral é quem realmente causa acidentes no trânsito. Tenho dito.
*No arraiá do torto, os ministros, políticos e o apedeuta só vão beber água mineral e refri. Isso é que é dar bom exemplo. Mas, se caso eles bebam e dirijam, quem vai prender um Ministro do Sr. Apedeuta mor? Lei para enriquecer policiais corruptos. Agora é uma milha para sair do flaga. É isso, aí, Pt
*Já que é obrigação minha não beber para dirigir, tenho direito a transporte público eficiente e seguro qualquer hora da madrugada. Isso vai ocorrer??? NUNCAAA!! Pagamos impostos para encher o bolso desses políticos safados e não temos nenhuma melhoria em nada.
*Coitado de quem mora em sampa.........parece que fora as rodovias (que acho certos as blitz) São Paulo parece ser a unica cidade em que estão prendendo!!! Mudando de assunto, esse fim de semana tem festa na granja do torto....será que vai ter bafometro na saída também??
kkkkkkkkkkkk
*Que injustiça! Minha esposa não vai mais poder beber!
*Me proibem de almoçar com minha família, tomando uma cerveja, dirigindo o meu carro, sendo que nunca fui de dirigir embriagado, nem cometi atrocidades. Estamos todos pagando pelo mau que terceiros comentem. Não é justo!
É!! É mesmo uma verdadeira palhaçada!
Concordo que existem abusos, concordo que algo deve ser feito, mas, essa arregaçou. Brasileiro já tem poucas opções de diversão e agora essa... Já imaginaram que não dá mais pra cair na gandaia na noite de jeito nenhum? Mesmo que você durma 10 horas e acorde bem, não poderá dirigir. O álcool se mantém 24 horas no organismo.
Tem uma coisa boa disso tudo. Empresas que prestam serviços de transportes e motoristas particulares vão poder explorar isso. Os taxistas se darão bem também. Só aqui na minha cidade terão de aumentar o número de carros na rua, mas bota aumentar nisso...
Se a coisa vingar vou abrir uma empresa de motoras. Já sei até o slogan da minha empresa.
“Ir com seu carro para a balada não é problema.
Nós o levamos para a cama”
“ Multa, cadeia? Isso é coisa do passado.
Agora você bebe sossegado”.
“Sem medo do cacetete.
Vá tranqüilo tomar seu porrete”
É óbvio que depois disso surgirão todos os tipos de serviço e promoção. A concorrência será grande. Vale tudo para conquistar os clientes.
“Hoje promoção sensacional! Levamos você em casa e de brinde você leva um sal frutas, dois comprimidos de Engov” e um epocler”.
Serviço Vip contra esposa brava. (Este tem sociedade com uma seguradora).
“Não tema o pau de macarrão
Vá para o boteco com seu carrão”.
E por ai vai...
Nesse país, só fazendo piada para ser feliz mesmo!
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